Todos os jogos começam 0-0. Isto é algo transversal a todos os desportos, certo? Nem sempre. Descobre aqui exemplo com uma regra estranha do mundo do desporto!
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O Draft da NBA realiza-se esta semana e as possíveis 60 escolhas na classe de 2019 estão a dar muito que falar nesta off season recheada de possíveis mudanças em muitas franchises. O Fair Play, novamente, traz-te o único Mock Draft disponível, totalmente em português.
Termina assim mais um March Madness cheio de emoção e com muitas historias por contar. Aqui no FairPlay mostramos-te os melhores momentos e os nomes mais sonantes deste ano na competição.
O melhor mês do ano para os aficionados do basquetebol universitário norte americano esta de volta com o March Madness, neste caso 2019. Apôs a “Selection Sunday” Já temos perfiladas as 68 equipas (64 com entrada direta e mais 4 que irão lutar nos confrontos no “First Four” com vista as duas vagas finais do bracket).
O ano parece estar a chegar ao fim e assim passamos em revista os 12 momentos mais marcantes na modalidade este ano. Estes foram meses muito intensos em vários aspectos por isso acompanha a nossa selecção!
Na parte II deste segmento continuamos a nossa ínfima procura pelo maior e melhor talento por todo o mundo ao que o basquetebol tem em conta. Existe alguma subjectividade (normal) em alguns casos, já que muitas das vezes é tomado como base de avaliação as performances pelo pais que representam em detrimento do seu histórico como jogador individual.
Haddadi, a actuar no campeonato chinês onde militam a maioria dos jogadores sem lugar na NBA, é a referencia iraniana há mais de uma década, numa selecção que tem vindo a perder a potencia no campeonato asiático.
Aidan Harris Igiehon, de apenas 17 anos é o futuro do basquetebol desta nação. Um espécimen a nível físico, o irlandês esta nos USA para prosseguir numa carreira na NCAA com vista a tentar a NBA no futuro, algo que apenas o mítico Pat Burke conseguiu.
Martin Hermannsson (Alba Berlin – Alemanha) é actualmente o melhor jogador num pais em ascensão meteórica na Europa nos últimos 10 anos. Pela primeira vez tiveram presentes nas grandes decisões em competições europeias e tiveram jogadores no Draft.
Um verdadeiro marco na historia do basquetebol israelita é a presença constante de Omri Casspi (Memphis Grizzlies) em planteis da NBA e com minutos sólidos de jogo. Um pais que vive muito da historia europeia do Maccabi Tel Aviv.
Marco Belinneli (San Antonio Spurs) e Danilo Galinnari (Los Angeles Clippers) vão dividindo protagonismo pela NBA numa geração de jogadores de quem se esperava muito mais na verdade. O problema encontra-se muito a nível domestico onde a competição não é de topo na Europa.
Apesar de possuírem alguns jogadores ex NBA, o nome mais sonante neste momento esta no poste Samardo Samuels (Limoges – França) já que este tem desempenhado um papel fundamental na selecção e é o jogador com maior visibilidade para alem de Roy Hibbert.
Os nipônicos começam a vislumbrar um futuro brilhante com jogadores como Rui Hachimura (Gonzaga – NCAA) nas suas fileiras. Um pais que apesar de uma competição interna escassa, consegue produzir talento NBA esporadicamente.
Os letões vivem uma época prospera em talento com vários jogadores de topo a nivel mundial, porem o maior destaque é para Kristaps Porzingis (New York Knicks) que neste momento encontra-se a recuperar de uma rotura de ligamentos no joelho.
Os lituanos vão ser sempre uma das maiores fabricas de talento por metro quadrado da modalidade e neste momento a presença na NBA de dois jogadores como Donatas Sabonis (Indiana Pacers) e Jonas Valanciunas (Toronto Raptors) é a maior referencia numa selecção em remodelação.
Este pais dos Balcãs viveu a sua melhor fase da modalidade na ultima década com a naturalização de Bo McCallaeb que os potenciou para grandes resultados no EuroBasket. Neste momento a maior estrela do pais esta no atirador Vojdan Stojanovski (Sevilla Baloncesto – Espanha).
Cheick Diallo (New Orleans Pelicans) começou a entrar na rotação da NBA este ano sendo esta a sua segunda temporada na Liga. Um jogador com enorme potencial físico e muito jovem, poderá ter um futuro brilhante pela frente.
Gustavo Ayon (Real Madrid – ACB) continua a cimentar-se como o melhor mexicano de sempre na modalidade. O poste já teve passagens na NBA porem os momentos altos da sua carreira foram nos actuais campeões da EuroLeague.
Mais uma das nações africanas que tem problemas em manter o seu talento nativo visto que os melhores jogadores optam por países com maior expressão da modalidade. Kendal Manuel (Oregon State – NCAA) é a maior referencia de futuro para esta nação, o único jogador da selecção a jogar fora do seu pais de origem.
Depois da separação com a Servia, este pais começou a criar do zero a sua própria identidade e conta nas suas fileiras com Nikola Vucevic (Orlando Magic) e Bojan Dubljevic (Valencia Basket – Espanha), dois jogadores interiores de enorme qualidade ofensiva e com provas dadas.
Uma dos países mais dominantes do continente africano de sempre, a Nigéria conta com enorme talento fora do seu pais. O maior destaque tem de ser dado ao experiente Ike Diogu (Guangdong Southern Tigers – China) e Al Farouq Aminu (Portland Trail Blazers).
A Nova Zelândia vive na sombra da sua rival Austrália, porem a nível de talento individual os All Black tem produzido alguns jogadores interessantes sendo que Tai Webster (Galatasaray – Turquia) é a sua maior estrela.
Os holandeses tem no seu historial uma forte presença na NBA de jogadores interiores, porem o maior talento do pais actualmente esta em Charlon Kloof (UCAM Murcia – Espanha), um base super talentoso e com enorme reportório ofensivo.
Matheus Ponitka (Lokomotiv Kuban – Russia) aos poucos vai-se tornando o jogador mais relevante deste pais que possui um jogador na NBA (Marcin Gortat). O atirador polaco é um dos melhores lançadores da Europa neste momento.
Portugal vive um período de renovação há já algum tempo e o talento começa a aparecer nas fileiras, porem João Betinho Gomes (Trento – Itália) foi o jogador que nos fez sonhar com o primeiro português na NBA e que compete ao mais alto nível na Europa actualmente.
Apesar de nunca ter representado a selecção principal, OG Anunoby (Toronto Raptors) é o próximo grande jogador inglês de uma linha que conta com nomes como Luol Deng, Ben Gordon, Joel Freeland, entre outros jogadores com presença NBA.
Impossível não repartir a importância por Jan Vesely (Fenerbahce – Turquia) e Tomas Satoransky (Washington Wizards). O duo dinâmico tem sido um dos mais vibrantes na Europa nos últimos anos e os checos vivem muito as custas destes dois jogadores.
Al Horford (Boston Celtics) e Karl Anthony Towns (Minnesota Timberwolves) constituem o findar e o renascer de uma geração que na América do Norte terá sempre uma palavra a dar nas fases de qualificação agora que existem países em alta.
Timofey Mozgov consta na NBA, é uma verdade. Alexey Shved (Khimki Moscow – Russia) é o melhor jogador russo dos últimos 10 anos, outra verdade. Shved é o melhor scorer puro da Europa dos últimos anos e uma referencia incontestável desta nação soviética.
Os senegaleses tentam controlar o poderio africano num continente onde o talento vai bastante disperso. Gorgui Dieng (Minnesota Timberwolves) tem sido o jogador mais essencial em todas as campanhas da selecção nos últimos 10 anos.
Os sérvios continuam a ser uma verdadeira loja a vender talento desde sempre e apesar de existirem tantos jogadores a um grande nível europeu, as maiores referencias actuais vão para Bogdan Bogdanovic (Sacramento Kings) e Nikola Jokic (Denver Nuggets), o futuro dos Balcãs.
Jonas Jerebko (Golden State Warriors) vive o melhor momento da sua carreira a fazer parte da actual rotação dos campeoes da NBA, porem é impossível não referir Jeffrey Taylor (Real Madrid – Espanha) que se tornou um dos melhores defensores da Europa nos últimos anos.
Sabiam que existem dois jogadores suíços na NBA? Thabo Sefolosha (Utah Jazz) e Clint Capela (Houston Rockets) formam a melhor dupla de jogadores que não representa a sua selecção. Capela toma o trono de melhor jogador actualmente depois das suas performances ao lado de James Harden.
Os tunisinos tem em Salah Mehjri (Dallas Mavericks) o seu líder quer no campo quer a nível emocional, uma referencia que os tunisinos certamente não esquecem no futuro próximo e um dos melhores jogadores de sempre do continente.
A Turquia vive uma ligeira revolução na sua selecção porem com destaque para o jovem Furkan Korkmaz (Philadelphia 76ers). Seria de mau grado não referir o melhor turco da ultima década, Ersan Ilyasova (Milwualkee Bucks) que teve a sua melhor temporada o ano passado pelos 76ers, também.
Daqui a 10 anos falaremos da Ucrânia como uma das boas nações europeias, muito talento vai aparecer e poderão mesmo ter vários jogadores da NBA no futuro. Pooh Jeter (Fujian Sturgeons – China) elevou o nível deste pais e Sviatoslav Mikhailiuk (Los Angeles Lakers) é o líder do futuro do conjunto ucraniano.
Bruno Fitipaldo (San Pablo Burgos – Espanha) é o jogador que levou o Uruguai ao momento mais histórico da nação na modalidade recentemente. O pequeno base tem sido um dos jogadores mais regulares da nação e com uma bela carreira pela Europa ate ao momento.
Por muito estranho que pareça, o melhor jogador venezuelano da actualidade não tem clube. Greivis Vasquez é o melhor jogador de sempre desta nação e neste momento continua a trabalhar individualmente para voltar a NBA, depois de uma carreira super solida já.
Existem algumas nações que deixamos “em branco” visto que sao países com pouca expressão na modalidade e/ou não possuem jogadores de enorme talento. Se, por algum acaso, acharem que não mencionamos alguém que necessite de destaque, deixem nos comentários!
O ano de 2018 já esta no fim e sendo assim passamos revista aos melhores talentos a nível mundial pela maioria das nações. Vem conhecer as referencias de cada pais neste ano, no Fair Play!
O College Basketball já esta a rolar e aqui no FairPlay mostramos-te as equipas mais promissoras para esta temporada depois de te termos mostrado os jogadores a seguir!
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