Realizou-se, dias 9 10 de Junho, a 10ª e última etapa do World Rugby Sevens Series de 2018. A etapa teve lugar em Paris, com a África do Sul a vencer o torneio e, com alguma surpresa, o circuito mundial!
Realizou-se, dias 9 10 de Junho, a 10ª e última etapa do World Rugby Sevens Series de 2018. A etapa teve lugar em Paris, com a África do Sul a vencer o torneio e, com alguma surpresa, o circuito mundial!
Um jogo espectacular entre Springboks e os cavaleiros de Sua Majestade abriu bem o fim-de-semana de Internacionais de Verão! Erasmus e Eddie Jones, quem saiu por cima?
Londres recebeu a 9ª e penúltima etapa do HSBC World Rugby Sevens Series, nos dias 2 e 3 de Junho. Esta foi mais uma etapa de espetáculo e emoções fortes, com olhos postos nas seleções da África do Sul e das Ilhas Fiji, as únicas que ainda lutam pelo título final. E foram mesmo estas duas equipas, as protagonistas da final da etapa, com os fijianos a saírem vencedores e a aumentarem a vantagem na classificação geral! Para esta etapa, a equipa convidada foi a Irlanda, que surpreendeu ao conquistar o terceiro lugar.
Sabes quando foi o primeiro campeonato da Europa? E já agora qual era o formato e quem participou? A Enciclopédia do Desporto em Português conta toda a história
Contagem decrescente para o tão esperado início do Mundial Rússia 2018 e não faltam ingredientes para que os amantes de futebol colem ao ecrã durante cerca de um mês. Entre as atrações olhamos para os meninos prodígios, jogadores que se estreiam num campeonato do mundo com um potencial tremendo.
Olhar para os vikings faz logo saltar à vista a vontade de ver Eriksen fulminar uma baliza de bola parada. Pois bem, a Dinamarca tem muito mais que se lhe diga e a esta altura desponta um novo guerreiro nórdico. Kasper Dolberg é avançado do Ajax, tem 20 anos e 1,87m de altura. Técnica e agilidade são os cartões de visita da nova coqueluche dinamarquesa. Se a esta altura os tubarões procuram a nova geração de artilheiros, Dolberg é claramente o principal alvo a tentar deter. Muito completo, não se priva de recuar para fazer a equipa jogar. Os níveis de confiança são tais que, por várias vezes, fez golo em transição ofensiva pegando na bola a meio campo e conduzindo-a até à baliza. A meia distância é outra das armas do dinamarquês. Oportunista, faz uso da sua altura para se antecipar perante os centrais e marcar também de cabeça. É nesta altura o protótipo mais próximo de Ibrahimovic da nova geração.
Capacidade física, robustez, velocidade em recuperação defensiva. Numa altura em que os centrais portugueses de elite se aproximam do final de carreira, Rúben é a lufada de ar fresco que não podia aparecer em melhor altura em Portugal. O central viu-se obrigado a fazer pela vida no Benfica perante as lesões de outros colegas e desde cedo foi atirado às feras. Ruben não precisou de muitos minutos para mostrar que era mais um homem entre os demais. Faz uso da sua capacidade física e é o tipo de central ideal para aguentar um ponta de lança de referência.
Já não são precisas muitas palavras para descrever este talento. Chegou este ano ao PSG e depressa vincou que é claramente uma das maiores promessas a ser melhor do mundo na sua geração. Extremamente veloz, o extremo/avançado francês tem ainda uma técnica muito apurada, nunca se privando de avançar para cima dos defesas causando o caos. É uma das maiores atrações da formação gaulesa, onde desponta da outra faixa Ousmane Dembelé, também em estreia nesta competição e com a mesma margem de progressão de Mbappé.
Regressamos mais a norte na Europa para focar na nova tendência entre os polacos. Se falar de Polónia é falar de Lewandowski, o avançado tem muito por onde ser servido através de Zielinski. Técnica apurada, controlo de posse e poder de decisão acima da média. O médio polaco não se esconde do jogo, tomando a iniciativa muitas vezes de pegar na bola e romper entre linhas.
Outro do lote dos que dispensam apresentações. Rashford é o mais próximo que temos de Alex Hunter no videojogo FIFA. Se o jogo nos dá a conhecer o conto de fadas de um miúdo que sai da formação e desponta numa grande equipa, o internacional inglês fez por merecer essa comparação desde o primeiro dia. Apareceu no Manchester United e desde logo impressionou. Provavelmente um dos mais velozes extremos na Premier League, tem a aliciante de concretizar golos muito importantes para a equipa. É o protagonista do célebre “Rash Hour” pelos momentos em que apanha a bola e decide a partida. Extremamente confiante com a bola, não se privará de fazer o gosto ao pé neste mundial.
Um Sul-Americano e dois Europeus, os seleccionadores que com trabalho de grupo podem conduzir as suas equipas ao êxito no Mundial da Rússia.
Na luta com a Inglaterra, pela liderança do grupo G está a Bélgica, que conta com o mago, Kevin De Bruyne para comandar o meio-campo e, iniciar com bastante qualidade as ações ofensivas.
Uma das grandes favoritas no grupo G, é a Inglaterra. Com novos talentos a surgir na seleção, Harry Kane destaca-se com a sua veia goleadora e promete fazer estragos às defesas, na Rússia.
A duas etapas do final do circuito mundial de sevens 17/18, fazemos um resumo daquilo que foi a etapa de Singapura, um ponto de situação da competição, possíveis vencedores e a equipa que provavelmente vai deixar de ser residente do circuito na próxima época.
Na última etapa, em Vancouver, as Fiji venceram na final o Quénia e aproximaram-se da África do Sul na liderança do campeonato. A etapa de Hong Kong realiza-se já este fim-de-semana e promete muitas surpresas.