Artigo com a antevisão de mais uma Volta ao Algarve em bicicleta, que terá 7 equipas World Tour, e tem em Rui Costa um dos grandes favoritos.
Artigo com a antevisão de mais uma Volta ao Algarve em bicicleta, que terá 7 equipas World Tour, e tem em Rui Costa um dos grandes favoritos.
O São Paulo abandonou de vez a disputa do título do Brasileirão 2020. Demitiu seu treinador, e agora busca um estrangeiro. Medida acertada?
Preparados finalmente para o regresso do ciclismo? A primeira prova do calendário já se realizou no passado domingo e foi ganha pelo francês Aurélien Parent-Peintre (AG2R Citróen Team). O resto do pódio foi composto por Thomas Boudat (Team Árkea Samsic) e por Bryan Coquard (B&B Hotels p/b KTM). O português Rui Oliveira (UAE-Team Emirates) ficou em 39º lugar.
Passaram sensivelmente duas semanas desde o regresso do ciclismo World Tour e muito aconteceu desde esse regresso tão esperado: o miúdo maravilha continua a vencer e convencer, temos uma certeza sobre van Aert e houve uma queda horrenda que acabou com as esperanças de uma grande época de Fabio Jakobsen.
No regresso do ciclismo profissional, em Sangalhos, o ex-campeão do mundo Rui Costa não deixou os créditos por mãos alheias e mostrou que não andou a brincar durante o confinamento.
Com a falta de competição pelo menos até Julho, o Fair Play faz, aqui, um balanço do primeiro terço da época, com a escolha de alguns dos momentos que tiveram impacto.
Está tudo a postos para mais uma edição do Tirreno-Adriatico, a "Corrida dos Dois Mares", com uma revolução no percurso: não contempla a clássica subida extremosa aos Apeninos. Este é o ano para os homens das clássicas brilharem!
O Mundial de Estrada de Ciclismo ocorreu ontem em Innsbruck, na Áustria. 253 quilómetros muito duros, com muitas desistências e abandonos (apenas 76 ciclistas terminaram), mas um verdadeiro hino ao ciclismo. Uma prova espectacular, com muitos momentos de tensão e de indecisão sobre quem seria campeão do mundo.
Com Peter Sagan fora das contas bem cedo (não conseguiu fazer o “penta” de títulos), avizinhava-se um novo campeão do mundo (do grupo que terminou a prova, apenas Rui Costa tinha sido campeão do mundo).
Muitos foram afetados por quedas nesta edição do Campeonato do Mundo. De Barguil a Roglic, passando por Miguel Angel Lopez, pouco a pouco alguns dos prováveis favoritos iam caindo do sonho de envergar a camisola arco-íris.
Outro factor importante aqui é a Vuelta a Espanha. Simon Yates, vencedor da Vuelta, não conseguiu acompanhar no final o resto do grupo, tal como o irmão. Thibaut Pinot finalizou no nono lugar, e tivemos no pódio dois ciclistas que finalizaram a última das provas de três semanas: Michael Woods e o vencedor Alejandro Valverde. As opiniões dividem-se: terá sido a Vuelta muito cansativa a ponto de o Mundial sofrer com o cansaço dos ciclistas, ou uma forma de preparação?
Chegávamos aos últimos 30 quilómetros com um grupo ainda extenso. Rui Costa tinha tentado sair do grupo, tal como Michael Valgren. A Itália colocava um ritmo alto, com Gianni Moscon. A Espanha e a França, com três ciclistas cada, procuravam a melhor altura para partir o pelotão. Na última subida, tudo se formou: o trio da frente, composto por Michael Woods, Alejandro Valverde e Romain Bardet ultrapassou a subida e, na descida, foram alcançados por um fantástico Tom Dumoulin, que se colou aos três para o sprint final. Resumo da história: Valverde ultrapassa a sua maldição e sagra-se finalmente campeão do mundo. Rui Costa finalizou uma excelente prestação com o décimo lugar.
Desde a saída de Jackson Martínez, o FC Porto procura incessantemente um goleador para a sua frente de ataque. Aos longo dos anos foram aparecendo diversos nomes, mas nenhum parece ter ainda deixado saudades.
Duas provas de preparação, muito espetáculo! Com a Astana em destaque, a Sky também mostrou que está bem preparada em todas as frentes.