25 anos depois da morte de Ayrton Senna, relembramos o piloto e o fatídico dia em que tudo aconteceu. O Brasileiro é, hoje, mais do que um piloto, é um legado e uma lenda da Fórmula 1.
25 anos depois da morte de Ayrton Senna, relembramos o piloto e o fatídico dia em que tudo aconteceu. O Brasileiro é, hoje, mais do que um piloto, é um legado e uma lenda da Fórmula 1.
Valtteri Bottas venceu o seu segundo GP da época, vencendo no GP do Azerbaijão, à frente de Lewis Hamilton. Foi a quarta corrida da temporada e a quarta dobradinha para a Mercedes.
De certa forma, poder-se-ia falar em redenção, já que na corrida do ano passado Bottas perdeu uma vitória certa por um furo. Este ano Bottas mostrou que se queria redimir, dominando desde a qualificação, onde teve a pole, até à corrida.
Na corrida, mostrou a Hamilton que não estava ali para ficar em 2º. Hamilton arrancou melhor da segunda posição da grelha, mas Bottas mostrou-se empenhado em manter a sua linha e ficou com a primeira posição.
Hamilton ainda tentou forçar o andamento durante a corrida, chegando a estar várias vezes a distância de DRS, mas sem nunca conseguir sequer esboçar um ataque ao finlandês. Hamilton deve começar a preocupar-se com Bottas, e começar a encarar o colega de equipa como rival ao título.
Quem se esperaria que fosse o rival para a corrida para o título, Vettel, teve uma corrida algo apagada, mas que ainda assim chegou para o 3º lugar. Os Ferrari não andam a conseguir lutar com os Mercedes, e os resultados estão à vista. Ainda assim, ainda há muita época pela frente, mas algo precisa de ser revisto para os lados de Maranello.
Atrás de Vettel ficou Verstappen, fora do pódio e sem andamento para mais. Os Red Bull também não se conseguem chegar perto do andamento dos Mercedes, mas ainda conseguem ir lutando com os Ferraris.
5º lugar para Charles Leclerc, que cometeu um erro na qualificação, deixando a Ferrari a experimentar uma estratégia alternativa. Numa corrida em que costuma haver muitos safety cars, foi uma estratégia nobre, mas sem o fruto que se desejava.
O melhor dos restantes foi Sergio Perez, em 6º lugar, mostrando que é um dos traçados onde é mais forte. E um bom resultado de equipa para a McLaren, com Sainz e Norris em 7º e 8º, respetivamente.
Destaque pela negativa para Ricciardo, que numa tentativa de ultrapassagem conseguiu colocar-se a si e Kvyat fora de pista, para depois embater no Toro Rosso enquanto fazia marcha atrás… Um erro incomum na Fórmula 1, e um erro do qual Ricciardo mal conseguia esconder a sua vergonha.
Com este resultado Bottas volta para a liderança do Campeonato, com apenas 1 ponto de vantagem sobre Lewis Hamilton. Uma coisa é certa, a Mercedes não tem demonstrado um domínio a nível de andamento como noutros anos, mas os resultados não podiam ser melhores: 4 corridas, 4 dobradinhas e melhor arranque de sempre de uma equipa de F1.
Lewis Hamilton venceu o GP da China, o 1000º da história da Fórmula 1. Foi a terceira corrida da temporada e a terceira dobradinha para a Mercedes.
Foi um domínio total dos Mercedes, com a dupla das “Flechas de prata” a dominarem a qualificação, conseguindo Bottas a pole, com Hamilton no 2º lugar da grelha.
No arranque as coisas foram diferentes, com Hamilton a superiorizar-se a Bottas e a ficar com a liderança da corrida. A partir daí foi uma corrida de apenas um sentido para Hamilton, que dominou a seu belo prazer.
Hamilton está agora na liderança do Campeonato, com Bottas a ficar relegado para o 2º lugar. No entanto ainda é muito cedo para fazer prognósticos sobre eventuais campeões, até porque a temporada é longa e ainda estamos na terceira corrida.
Apesar de ainda estarmos no início da época, já se consegue sentir que os Ferrari não estão a conseguir ter os resultados que poderiam ter. Foi por isso apenas o primeiro pódio da época para Vettel, que conseguiu chegar ao 3º lugar.
Em 4º lugar ficou Verstappen, sem andamento para chegar ao pódio, na frente de Leclerc. O jovem piloto conseguiu passar Vettel no arranque, mas uma ordem de equipa mandou Leclerc deixar passar Vettel e a partir desse momento não mais conseguiu ter o andamento que até então tinha mostrado.
Em 6º ficou o Red Bull de Gasly, uma posição “normal”, com Ricciardo a ficar em 7º, a ser o “vencedor dos outros”, já que ninguém se consegue chegar aos carros da frente.
No geral foi uma corrida onde pouco aconteceu, e uma vitória tranquila para Hamilton, que atinge a sua 75ª vitória na F1 e logo no 1000º Grande Prémio.
A F1 volta com o GP do Azerbaijão, onde esperemos que a corrida tenha mais emoção do que nesta última.
A sorte de uns é o azar de outros, e que o diga Charles Leclerc. O jovem piloto da Ferrari estava lançado para a vitória, mas um problema mecânico acabou por entregar o GP do Bahrein a Lewis Hamilton.
O jovem piloto da Ferrari surpreendeu a dominar durante o fim de semana, principalmente na qualificação onde se superiorizou claramente a Vettel. A corrida parecia que iria ficar destinada aos Ferrari, já que foram os mais rápidos durante todo o fim de semana.
No arranque da corrida Vettel largou melhor e assumiu a liderança, mas foi a única altura em que se viu Vettel a estar francamente bem.
Pouco depois Leclerc começou a mostrar que não seria apenas rápido durante a qualificação e ultrapassou Vettel para a liderança.
Tudo parecia lançado para a primeira vitória do jovem monegasco, mas o destino assim não o quis e a 10 voltas do fim o motor do Ferrari perdeu a potência elétrica.
Com a perde de energia elétrica o Ferrari de Leclerc ficou à mercê de Lewis Hamilton que o passou e ficou assim na liderança. O azar de Leclerc não se ficou por aí e Bottas também conseguiu ultrapassar o Ferrari e fazer uma dobradinha para a Mercedes.
Nem tudo foi mau, já que Leclerc ficou em 3º, o seu primeiro pódio, mas ficou sempre a sensação de que a vitória seria o resultado merecido.
Verstappen ficou num distante 4º, depois de alguns erros, um deles comprometendo a corrida de Carlos Sainz enquanto lutavam pela 5ª posição, mas ainda assim a sua prestação não foi tão má como a de Vettel.
Vettel deve querer deixar o Bahrein o mais rápido possível. Além de ter ficado aquém do andamento de Leclerc durante todo o fim de semana, Vettel foi ultrapassado por Hamilton e logo de seguida faz um pião que o atira para o meio de pelotão e o faz perder a asa dianteira, caindo para a oitava posição. Vettel ainda recuperou para a 5ª posição, mas terá de pensar muito em não cometer os mesmos erros do ano passado que o afastaram do título.
Lando Norris ficou em 6º com o seu McLaren, um excelente resultado do jovem piloto, conseguindo ser o melhor dos “outros”.
A F1 segue agora para a China e ainda é dificil entender qual das equipas será a mais rápida, já que a competitividade mudou da Austrália para o Bahrein. Esperemos que o Campeonato continue com muita emoção e imprevisibilidade.
Valtteri Bottas abriu o Campeonato do Mundo de 2019 com uma vitória no GP da Austrália, algo que lhe fugia desde 2017.
Bottas dominou em absoluto a corrida, arrancou desde o 2º lugar da grelha, mas alcançou a liderança logo na primeira curva. A partir daí foi um show do finlandês que conseguiu cruzar a linha da meta com uma vantagem de quase 21 segundos para o 2º classificado, Lewis Hamilton.
Hamilton, que dominou a qualificação, arrancou da pole, mas perdeu logo no arranque o 1º lugar para o seu companheiro de equipa. Logo aí se percebeu que Hamilton tinha perdido a corrida, já que o Campeão do Mundo nunca mostrou ter andamento para Bottas.
Bottas conseguiu assim quebrar um jejum que já durava desde o final da temporada de 2017 e talvez tenha conseguido quebrar o enguiço psicológico que o impedia de ter capacidade de lutar contra Lewis Hamilton.
Atrás dos Mercedes ficou o Red Bull de Verstappen. O jovem piloto vai ter de assumir-se como líder da Red Bull depois da saída de Ricciardo para a Renault, e mostrou-se calmo e sereno nesta primeira corrida da temporada. O pódio de Vertappen também fez com que a Honda finalmente voltasse aos pódios, algo que ainda não tinha conseguido desde o seu regresso em 2015 com a McLaren. Até agora parece que a Honda já tem uma competitividade capaz de lutar com os restantes propulsores, mas falta saber se terá a fiabilidade.
A desilusão da corrida foi, sem dúvida, a Ferrari. A Ferrari chegou a Austrália como os favoritos, devido a uma forte pré-temporada. A verdade é que os carros vermelhos nem sequer conseguiram ter andamento para lutar contra os Mercedes ou contra o Red Bull de Verstappen, com Vettel e Leclerc a terminarem nuns distantes 4º e 5º lugares. Os homens da equipa de Maranello vão ter muito que refletir quando chegarem à fábrica.
O melhor do campeonato dos “outros” foi o Haas de Magnussen, seguido de Hulkenberg e do Alfa Romeu de Raikkonen.
A próxima corrida será no Bahrain, onde se terá uma ideia mais real da competitividade deste ano, já que é uma pista mais clássica, ao contrário do circuito australiano.
Fica a saber como correram os testes de preparação para a Formula 1 2019. Novos bólidos, alguns pilotos com estreias em grande e muito mais!
Para quem ainda não conhece, a Fórmula E é a primeira competição totalmente elétrica da FIA. A competição foi criada como uma alternativa verde às competições motorizadas e para progredir a tecnologia do futuro da indústria automóvel.
A época de 2018/19 de Fórmula E é a 5ª época da modalidade e talvez a mais importante e talvez por isso seja a altura certa de ser seguida com atenção.
Até aqui a Fórmula E dispunha a todas as equipas um chassis que era o mais simples possível. A ideia era não ter muita carga aerodinâmica, que facilita as ultrapassagens e eficiência energética. Nesta nova época a Fórmula E apresenta um novo monolugar, com mais potência e um look muito futurista.
O monolugar a Fórmula E é o Spark SRT05e, que para além do complicado nome se destaca também pela ausência de asa traseira. A ideia foi de ter o máximo de carga aerodinâmica possível, aumentando velocidades, mas sem que esta carga causasse turbulência, não prejudicando assim as ultrapassagens.
O carro tem também mais potência, passou de 200 para 250kW, o que lhe permite rodar até aos 280km/h. A maior diferença vai, no entanto, para a bateria. Para esta temporada a capacidade da bateria dos monolugares foi aumentada, permitindo aos pilotos terminar a corrida sem ter de fazer a infame troca de carros durante a corrida.
No desporto motorizado quando se mudam as regras costuma-se fazer um “reset” na competitividade do pelotão.
Com novo carro, novos pilotos, novas equipas e circuitos, é espectável que esta seja uma época de muitas incertezas.
Na geração anterior foi a e.dams que se destacou, vencendo 15 corridas ao longo das 4 temporadas, com a Audi Sport ABT a conseguir 10.
Esta nova geração vai seguramente apimentar as coisas, já que nas duas primeiras corridas houve dois vencedores diferentes, incluindo Antonio Félix da Costa, que não vencia desde 2015.
Como pináculo do desporto motorizado a Fórmula 1 deve ser a que tem maior presença de construtores, certo? Não? Então deve ser a WEC com as 24h de Le Mans! Também não? Certo, é mesmo a Fórmula E que tem gerado mais interesse para os construtores. Aliás, a Fórmula E tem mais construtores do que a F1 e a WEC juntas!
A Fórmula E pode dar-se a luxo de atualmente apresentar nomes como Jaguar, Audi, BMW, Nissan e a DS (uma subdivisão da Citroen), e até nomes menos conhecidos como a Mahindra, Venturi e NEO.
Mas não acaba aqui, a Mercedes e a Porsche têm presença garantida na próxima temporada. A Porsche e a Audi desistiram das suas equipas de WEC para se dedicarem à Fórmula E.
Isto não é de estranhar, já que a tecnologia que vai definir os carros que conduzimos no nosso dia-a-dia está na Fórmula E e não nos restantes desportos motorizados.
A Fórmula E sempre apresentou grandes nomes no seu pelotão. Antigos pilotos de F1 como Sebastien Buemi, Lucas di Grassi, Jean-Eric Vergne ou Nelson Piquet Jr. deram à Fórmula E a base necessária para as audiências saberem que as corridas seriam bem disputadas.
Esta temporada teve conseguiu também atrair Felipe Massa, antigo piloto da Williams e da Ferrari e ainda Stoffel Vandoorne que terminou a sua relação com a McLaren.
Também de outras competições surgem pilotos, como Gary Paffett, campeão de DTM e claro, o “nosso” António Félix da Costa, que venceu a ronda inaugural.
Não podia deixar de ser um grande motivo para se assistir a Fórmula E. António Félix da Costa, que nunca teve a merecida oportunidade na F1, tem agora a sua oportunidade de brilhar. Até aqui Félix da Costa não estava em equipas propriamente competitivas, mas se a tendência se manter, o português estará num dos carros mais afinados do pelotão.
Caberá agora ao “Formiga” aproveitar o momento para garantir mais pódios, vitórias e lutar pelo título. Como já se falou, na Fórmula E a competitividade varia muito, mas esta poderá ser a oportunidade de ouro que Félix da Costa precisava.
A Fórmula 1 ainda é, e será, o pináculo do desporto motorizado, mas não se pode menosprezar a Fórmula E, até porque está virada para o futuro, um futuro que já não parece assim tão distante.
Lewis Hamilton é agora um Pentacampeão de Fórmula, mas em outros tempos não parecia caminhar nessa direcção. O passado, presente e futuro de Lewis Hamilton
Lewis Hamilton fechou a temporada de F1 da maneira que mais gosta, a vencer o GP de Abu Dhabi. O novo pentacampeão do Mundo mostrou que o título conquistado este ano não foi à toa e mostrou-se em plena forma neste fim de semana.
Hamilton começou o fim de semana a dominar, conquistando a pole, cimentando o seu lugar como o piloto mais rápido do pelotão. Durante a corrida foi “business as usual” para o britânico, a ter uma corrida onde pouco teve de suar, já que manteve sempre a sua posição confortável, sem nunca ter o primeiro posto em risco.
Em 2º lugar ficou Sebastian Vettel, que fez uma sólida corrida, mas sem andamento para lutar com Hamilton. Vettel ainda se deve lamentar da falta de eficácia na segunda metade da temporada, onde ficou muito aquém dos resultados. Vettel sabe que tem de voltar mais forte em 2019 se quer acabar com o domínio de Hamilton.
Em 3º lugar e depois de muita luta, como sempre, ficou Verstappen. O jovem piloto da Red Bull espera que a mudança de que a red Bull vai fazer em 2019 dê frutos. A Red Bull vai apostar na potência dos motores Honda, que melhoraram substancialmente em 2018, mas será que vão conseguir lutar com os Mercedes e Ferraris?
Foi uma corrida de despedidas, Ricciardo despediu-se da Red Bull e segue agora para a Renault, tal como Raikkonen, que vai sair da Ferrari e regressar à casa que o lançou, a Sauber.
Uma despedida mais simbólica é a de Fernando Alonso. O piloto espanhol vai deixar a F1, com a sensação de dever cumprido, mas com uma porta entreaberta a um eventual regresso, até porque para o seu talento dois campeonatos do mundo parecem pouco. Alonso vai continuar a ser piloto da McLaren, mas desta vez na Indycar, onde irá competir nas 500 milhas de Indianápolis já em 2019.
No final da corrida foi muito bonito ver Hamilton, Vettel e Alonso a fazer piões na reta da meta, proporcionando aos fãs uma bonito espetáculo que serve de despedida de mais uma época.
2018 foi um ano que solidificou a posição de Hamilton como piloto de elite entre as elites. Hamilton superou-se, conquistou 11 vitórias numa época em que nunca se sentiu que a Mercedes tinha um carro dominador. 5 campeonatos do mundo e 73 vitórias já deixam Hamilton num lugar de destaque nos anais da F1, mas espera-se que Hamilton continue com a mesma fome de sempre e volte em 2019 mais forte.
2019 poderá ser a continuação da luta entre Hamilton e Vettel, algo que os fãs sempre quiseram e tiveram duas épocas onde estes dois titãs muito lutaram em pista. Esperemos que a F1 fique ainda mais competitiva e acrescente mais um nome ou outro à luta pelo título.
Lewis Hamilton venceu o GP do Brasil e ajudou a Mercedes a conquistar o Campeonato Mundial de Construtores. É o 5º título consecutivo para a equipa das flechas de prata, ultrapassando a McLaren e Red Bull e ficando atrás apenas da Ferrari.
Lewis Hamilton conseguiu, mais uma vez, superar a concorrência na qualificação, conseguindo a sua 10ª pole da época. Hamilton arrancou bem, mas cedo teve de parar por causa de desgaste dos pneus.
Essa paragem deixou Hamilton preocupado com o enorme andamento de Verstappen. O jovem piloto da Red Bull estava com alto andamento e estava a ganhar lugares. Depois da sua paragem Verstappen ficou atrás de Hamilton, mas com pneus mais macios e rápidos.
Verstappen, com a sua energia habitual, aproveitou o momento e passou Hamilton, ficando na liderança. Hamilton ainda tentou lutar e voltar à liderança, mas Verstappen era simplesmente mais rápido.
Depois disso, aconteceu o grande momento da corrida. Verstappen liderava confortavelmente, enquanto Ocon estava com uma volta de atraso a ser mais rápido do que o líder da corrida. Ocon tentou ultrapassar no “S do Senna” e Verstappen não deixou muito espaço e houve um toque, que os fez dar um pião! Desastre para o piloto da Red Bull!
Isso era a oportunidade que Hamilton precisava para passar para a frente. Enquanto que Verstappen, com o carro ligeiramente danificado, teve de se contentar com o 2º lugar.
No final da corrida, Verstappen, ainda revoltado com o que tinha acontecido, foi pedir satisfações a Ocon. No meio desse pedido de explicações, Verstappen teve uma atitude com pouco fair play, empurrou Ocon e ainda o ameaçou fisicamente. Os oficiais da FIA foram separar Verstappen e aplicaram uma multa ao jovem piloto.
Fora de conflito, Hamilton festejava efusivamente a vitória, que lhe soube melhor por também garantir o título de construtores para a Mercedes.
Este foi o 5º título da equipa e também de forma consecutiva, que os deixa num posto histórico da F1. Nesta era híbrida, iniciada em 2014, a Mercedes tem dominado e continua a mostrar que a aposta dos germânicos em fundar a sua própria equipa foi bem-sucedida.
A F1 ainda tem a corrida de Abu Dhabi por disputar, mas os olhos já começam a ser postos em 2019, para uma nova época com novas emoções.