Este é o 2º capítulo da viagem de Manuel Cardoso Pinto em terras holandesas, que depois de recuperar de lesão tem feito ensaios e ajudado nas vitórias. Fica a saber tudo neste artigo
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A chamada janela de novembro com cerca de três dezenas de jogos realizados, proporcionou mais uma vez espetáculos de grande qualidade e altamente competitivos. E com assistências que enchiam os estádios, muitos dos jogos com a capacidade esgotada e muitos pedidos de bilhetes impossíveis de satisfazer. Prova evidente que o rugby tem elevado poder de captação de grandes massas de espetadores, mas infelizmente apenas em algumas, poucas, nações.
Cada nação do hemisfério norte disputou 3 jogos com países do hemisfério sul (4 no caso da Inglaterra) sendo um deles com um país do Tier 2. Irlanda e País de Gales registaram 3 vitórias cada, a Inglaterra sofreu uma derrota enquanto França e Itália apenas obtiveram uma vitória.
Como principais conclusões destes jogos pode dizer-se que,
-a Irlanda, depois de alcançar a vitória, e do “grand chelem” no torneio das 6 Nações de 2018, se confirmou como a equipa mais consistente do hemisfério norte tendo vencido a Nova Zelândia pela primeira vez em jogo realizado em solo irlandês.
– a Nova Zelândia não é invencível.
– as equipas do hemisfério norte mostraram que a anterior superioridade das equipa do hemisfério sul se está a esbater ou mesmo a atingir níveis de paridade. E neste conjunto de jogos teste tiveram mesmo maior número de vitórias.
– a Austrália confirmou que a sua capacidade competitiva tem vindo a decrescer, fruto das dificuldades internas que enfrenta.
– o País de Gales mostrou que tem vindo a construir consistentemente uma equipa que disputa a vitória com qualquer adversário.
– o rugby italiano não progride e mesmo dá sinais de regressão e a Itália continua a não mostrar a capacidade competitiva de uma equipa do tier 1. A vitória sobre a Geórgia salvou-a de grandes dificuldades não pondo, por agora, em jogo a sua continuada presença no torneio das 6 nações.
Os jogos entre as equipas do tier 1 foram de grande espetacularidade e todos eles de elevado grau competitivo.
Todas as equipas do tier 2 realizaram, pelo menos 2 jogos, sendo, em alguns casos, EUA, Japão, Geórgia e Tonga, um deles com equipas do tier 1. De entre estes salientou-se o Japão que, no jogo com Inglaterra, demonstrou que está perto de ser competitivo com equipas de nível superior.
Entre as equipas do tier 2 destaque para Fiji que foi a única a vencer um jogo com equipas do tier 1. A sua vitória no jogo com a França, a primeira em 10 jogos realizados, mostra que tem vindo a adquirir capacidade competitiva, especialmente o seu conjunto de avançados que era habitualmente o seu ponto fraco no rugby de XV.
Outros países com presença garantida no campeonato do mundo de 2019, como Rússia, Samoa, Uruguai e Namíbia, estiveram também presentes neste largo conjunto de jogos, enquanto Espanha, Roménia e Portugal foram os países não qualificados para o mundial a quem foram, pela World Rugby, atribuídos jogos.
Os jogos de novembro foram os últimos entre equipas dos dois hemisférios, antes do início do próximo campeonato do mundo a realizar no Japão e deram boas indicações sobre o que poderá aí acontecer. O torneio da 6 Nações de 2019 será ainda mais um momento para aferir as potencialidades das equipas nele participantes.
Por agora Nova Zelândia e Irlanda, as duas primeiras do ranking mundial, partem como favoritas seguidas de perto por Inglaterra, África do Sul e País de Gales. No grupo B o embate entre a Nova Zelândia e a África do Sul, poderá colocar uma delas num percurso menos difícil para atingir a final já que a 2ª classificada desse grupo enfrentará o vencedor do grupo A, possivelmente a Irlanda. No grupo C, que integra Inglaterra, França e Argentina, um destes três ficará de fora dos quartos de final, e no grupo D que emparelha Austrália e País de Gales, o vencedor do jogo de entre eles será determinante para o percurso seguinte. Mas, neste grupo está também presente Fiji que poderá causar uma surpresa.
Em 2019 no Japão, podemos estar seguros que se irá assistir a encontros altamente competitivos e emocionantes estando desde já todo o mundo do rugby a aguardar o seu início, em Tóquio no dia 20 de setembro com o jogo Japão-Rússia.
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