Ter, ou não, mais jogadores estrangeiros a jogar nos campeonatos nacionais de futebol de praia, é a discussão que Tiago Pelicano traz ao Fair Play
Ter, ou não, mais jogadores estrangeiros a jogar nos campeonatos nacionais de futebol de praia, é a discussão que Tiago Pelicano traz ao Fair Play
Num ano de pausa, o Fair Play parte em busca da verdade no que à Copa Intercontinental diz respeito: O que significa esta competição? Quem já se sagrou vencedor e em que momentos? E como ajudou o evento a celebrizar equipas e atletas menos conhecidos dos adeptos?
O clima é de incerteza na Europa e um pouco por todo o mundo, mas a bola vai voltar a sofrer ressaltos nos montinhos de areia! No final do verão, os campeões europeus, de clubes e selecções, masculinos e femininos, serão coroados nas areias Atlânticas da Ocidental Praia Lusitana. Mas que alterações conhecerá o formato das provas oficiais, excessivamente condensadas em comparação com o habitual em anos normais? Quem serão os grandes beneficiados e prejudicados?
O Egipto perdeu com a Nigeria na meia final da Copa das Nações Africanas e voltou a falhar o acesso ao seu primeiro mundial. Também o Senegal assegurou a vaga no mundial ao desfeitear Marrocos. Até que ponto será aceitável este sistema de constantemente dita o afastamento de equipas de topo mundial do grande palco da FIFA? O que poderia ser feito para inverter a situação?
Terminou no passado fim-de-semana a Copa Interncontinental e com ela a temporada internacional de futebol de praia de 2018. Em clima de balanços, o Fair Play debruça-se sobre os pontos-chave do evento mais aguardado do ano e sintetiza a prestação dos principais protagonistas, do fim da invencibilidade brasileira imposto pela Rússia à conquista do ceptro pelo Irão.
Ricardo Baptista joga no Sporting desde 2014 e na selecção nacional desde 2016. Um ala veloz e dotado tecnicamente, Ricardinho tem-se afirmado como um dos novos valores do futebol de praia nacional e ajudou Portugal a chegar a duas finais em 2017
A Copa Intercontinental coroou o Brasil bicampeão, dando seguimento ao percurso invicto da Canarinha desde que Gilberto Costa assumiu o comando da equipa. Portugal, vice-campeão europeu, enfrentou algumas adversidades, mas soube superá-las graças e uma sólida organização defensiva colectiva e ao carácter desequilibrador de Jordan (melhor marcador) para chegar à final. O que terá faltado para vencer o Brasil desta vez?