A Colômbia vai tentar sobressair-se no grupo H. Num dos grupos mais equilibrados, será, certamente, James Rodríguez, quem poderá fazer a diferença para os colombianos.
A Colômbia vai tentar sobressair-se no grupo H. Num dos grupos mais equilibrados, será, certamente, James Rodríguez, quem poderá fazer a diferença para os colombianos.
Uma das grandes estrelas do Grupo H na Rússia. O que faz de Lewandowski uma arma tão poderosa para a sua Polónia? Descobre aqui!
O Mundial 2018 está à porta e o Fair Play continua na sua onda de destaques. Desta vez, falamos de Kagawa, o líder da seleção japonesa.
Marrocos, Espanha e Irão são os adversários de Portugal na fase-de-grupos do Mundial e neste artigo tentamos explicar como podemos derrotá-los e quais os perigos de cada um!
A tentar surpreender no grupo G, aparece a Tunísia. Vão tentar causar alguns upsets aos favoritos e para isso contam com a irreverência e magia de Wahbi Khazri, médio-ofensivo do Rennes.
A Argentina está em grande força para o Mundial e o Fair Play partiu para uma pequena análise da equipa comandada por Jorge Sampaoli. Não percas!
Contagem decrescente para o tão esperado início do Mundial Rússia 2018 e não faltam ingredientes para que os amantes de futebol colem ao ecrã durante cerca de um mês. Entre as atrações olhamos para os meninos prodígios, jogadores que se estreiam num campeonato do mundo com um potencial tremendo.
Olhar para os vikings faz logo saltar à vista a vontade de ver Eriksen fulminar uma baliza de bola parada. Pois bem, a Dinamarca tem muito mais que se lhe diga e a esta altura desponta um novo guerreiro nórdico. Kasper Dolberg é avançado do Ajax, tem 20 anos e 1,87m de altura. Técnica e agilidade são os cartões de visita da nova coqueluche dinamarquesa. Se a esta altura os tubarões procuram a nova geração de artilheiros, Dolberg é claramente o principal alvo a tentar deter. Muito completo, não se priva de recuar para fazer a equipa jogar. Os níveis de confiança são tais que, por várias vezes, fez golo em transição ofensiva pegando na bola a meio campo e conduzindo-a até à baliza. A meia distância é outra das armas do dinamarquês. Oportunista, faz uso da sua altura para se antecipar perante os centrais e marcar também de cabeça. É nesta altura o protótipo mais próximo de Ibrahimovic da nova geração.
Capacidade física, robustez, velocidade em recuperação defensiva. Numa altura em que os centrais portugueses de elite se aproximam do final de carreira, Rúben é a lufada de ar fresco que não podia aparecer em melhor altura em Portugal. O central viu-se obrigado a fazer pela vida no Benfica perante as lesões de outros colegas e desde cedo foi atirado às feras. Ruben não precisou de muitos minutos para mostrar que era mais um homem entre os demais. Faz uso da sua capacidade física e é o tipo de central ideal para aguentar um ponta de lança de referência.
Já não são precisas muitas palavras para descrever este talento. Chegou este ano ao PSG e depressa vincou que é claramente uma das maiores promessas a ser melhor do mundo na sua geração. Extremamente veloz, o extremo/avançado francês tem ainda uma técnica muito apurada, nunca se privando de avançar para cima dos defesas causando o caos. É uma das maiores atrações da formação gaulesa, onde desponta da outra faixa Ousmane Dembelé, também em estreia nesta competição e com a mesma margem de progressão de Mbappé.
Regressamos mais a norte na Europa para focar na nova tendência entre os polacos. Se falar de Polónia é falar de Lewandowski, o avançado tem muito por onde ser servido através de Zielinski. Técnica apurada, controlo de posse e poder de decisão acima da média. O médio polaco não se esconde do jogo, tomando a iniciativa muitas vezes de pegar na bola e romper entre linhas.
Outro do lote dos que dispensam apresentações. Rashford é o mais próximo que temos de Alex Hunter no videojogo FIFA. Se o jogo nos dá a conhecer o conto de fadas de um miúdo que sai da formação e desponta numa grande equipa, o internacional inglês fez por merecer essa comparação desde o primeiro dia. Apareceu no Manchester United e desde logo impressionou. Provavelmente um dos mais velozes extremos na Premier League, tem a aliciante de concretizar golos muito importantes para a equipa. É o protagonista do célebre “Rash Hour” pelos momentos em que apanha a bola e decide a partida. Extremamente confiante com a bola, não se privará de fazer o gosto ao pé neste mundial.
A estrear-se num Mundial, está o Panamá. A partirem como outsiders do grupo G, estarão sempre numa estratégia mais defensiva e para dar segurança e força, está Roman Torres, defesa-central que joga pelos Seattle Sounders.
Um Sul-Americano e dois Europeus, os seleccionadores que com trabalho de grupo podem conduzir as suas equipas ao êxito no Mundial da Rússia.
Na luta com a Inglaterra, pela liderança do grupo G está a Bélgica, que conta com o mago, Kevin De Bruyne para comandar o meio-campo e, iniciar com bastante qualidade as ações ofensivas.