A selecção irlandesa "atropelou" a África do Sul e o Fair Play foi explorar esse facto como a Melhor Exibição! A análise aos momentos do fim-de-semana
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Cinco razões para perceber as razões da derrota dos All Blacks em terras australianas! Descobre-as neste artigo e fica a perceber o futuro da Nova Zelândia
A análise a todo o Rugby Championship 2017 chega "tarde" mas vem com uma pergunta: o domínio dos All Blacks tira qualidade à competição?
O improvável vice-campeonato Wallaby chegou graças aos All Blacks, que ganharam aos Springboks por um ponto. Como? Descobre na nossa análise
E estamos à beira do final de mais um Rugby Championship, com os All Blacks na eminência de somarem o seu segundo Grand Slam consecutivo… para isso basta ganhar aos Springboks. A selecção sul-africana tem o seu “orgulho ferido” e vai surpreender o Planeta da Oval.
O Fair Play escolhe os seus últimos três “ases” para a última ronda da competição: Nehe Milner-Skudder, Michael Hooper e Agustín Creevy.
Posição: Ponta
Idade: 26
Pontuação na ronda anterior: Não Jogou
Pontos a Favor: Capacidade de acelerar na recepção de bola ao ponto de se tornar intocável; finta de pés perfeita; é um “intercepcionista” de profissão, com uma % de bolas recuperadas; Lê bem os movimentos da defesa contrária; Forte na disputa pela bola no ar;
Pontos Contra: Alguma fragilidade física; nem sempre é o melhor placador;
Argumentação: O “Messi” do Rugby é uma aposta saudável a seguir na última ronda… rápido, aliás, muito rápido, é a forma de Skudder fugir aos seus perseguidores para além de ainda ser dotado de uma magia de pés muito invulgar. Forte na recepção da bola no ar, sabe pressionar bem os seus adversários, sempre na expectativa de recolher uma bola perdida e sair disparado para o ataque. Será um dos pontos fulcrais da Nova Zelândia para o último jogo da ronda.
Posição: Asa
Idade: 25
Pontuação na ronda anterior: 8,30
Pontos a Favor: Placador exímio é ainda um excelente “ladrão” de bolas no breakdown; Movimenta-se bem e acompanha com rapidez o ataque, aparecendo sempre como 1ª ou 2ª opção para levar a bola no momento em que apostam em esticar o jogo;
Pontos Contra: Quando o nível dos restantes colegas desce, Hooper tem dificuldades em manter a sua qualidade de jogo e começa a consentir erros na leitura defensiva
Argumentação: O capitão da Austrália tem sido um dos melhores jogadores dos Wallabies neste Rugby Championship, apesar de estar um pouco aquém daquilo que é capaz. Hooper é um jogador inteligente, “raçudo” e com uma alta taxa de bolas “roubadas” no chão (copiou bem algumas qualidades de David Pocock), o que dá outra magnitude à equipa. Participativo no jogo ofensivo, Hooper não se nega a receber a oval e a sair a jogar com ela, tem qualidade de mãos pés, sabe explorar bem os erros da defesa contrária e não desiste.
Posição: Talonador
Idade: 32
Pontuação na ronda anterior: 5,20
Pontos a Favor: Boa % de quebras-de-linha; Surge bem em apoio; Excelente nas fases estáticas; Placador fiável;
Pontos Contra: Boa possibilidade de reincidência de lesão; Falta de forma;
Argumentação: El Capitán não falha… Creevy é, neste momento, talvez o melhor jogador da Albiceleste. Enérgico, dinâmico, intenso e apetrechado de uma série de combinações de skills que levaram a que Steve Hansen afirmasse “que o chamaria para os All Blacks.”. O talonador argentino é ao mesmo tempo um panzer de guerra, assim como uma “caixinha de truques de magia”… a combinação desses dois pormenores dá muitas vezes numa entrada fulgorosa, que termina num offload de alto requinte que põe o público louco. Creevy neste último jogo do Rugby Championship não vai defraudar os seus adeptos em Buenos Aires.
E o Rugby Championship fica decidido na penúltima jornada:os All Blacks voltam a levantar o título! Como? Fica a saber os destaques e momentos da 4ª ronda
Penúltima jornada do Rugby Championship com mais três nomes que deverão ser seguidos com atenção...fica a conhecer os porquês e razões da nossa escolha!
O Rugby desafia os seus intervenientes a constantes tomadas de decisões. Terá sempre vantagem aquele que melhor avaliar os riscos das suas acções e as recompensas que delas advêm. O binómio risco-recompensa tenta explicar o porquê de parecer que uns arrisquem sempre mais e eventualmente, melhor que outros.
A selecção neozelandesa voltou a provar que continua a ser o "alvo" a abater a nível mundial, após uma exibição fenomenal contra a África do Sul. Os Wallabies deram show na 2ª parte ante a Argentina... estes e outros destaques da 4ª ronda do Rugby Championship
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