Arquivo de Casper Ruud - Página 2 de 2 - Fair Play

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André Dias PereiraSetembro 15, 20222min0

Era uma questão de tempo. Mas talvez poucos esperassem que fosse tão pouco tempo. Carlos Alcaraz tornou-se aos 19 anos o mais jovem número 1 mundial. O feito deu-se, este domingo, após conquistar o seu primeiro Grand Slam: o US Open. O espanhol confirma toda a expectativa que sobre ele recai nos últimos anos. Aliás,o triunfo por 6-2, 2-6, 7-6 sobre Casper Ruud, consolidou não apenas um grande torneio, mas também um grande ano.

Só em 2022, Alcaraz alcançou vários recordes. Entre outros, é o mais jovem campeão líder do ranking, o mais jovem campeão de um ATP 500, o mais jovem campeão de Major desde 2005, o segundo campeão mais jovem do US Open e o jogador com mais tempo de court registado em um Grand Slam.

Mas vamos por partes. O US open de 2022não contou com a presença de Novak Djokovic. O sérvio foi impedido de entrar nos EUA por não estar vacinado contra a Covid. Neste contexto, Rafa Nadal era tido como o grande favorito. O espanhol, recorde-se, venceu os dois primeiros Majors do ano, em Melbourne e em Paris. O maiorquino, porém, caiu perante Frances Tiafoe nos 16 avos de final. Nadal ressentiu-se das dores que sentiu em jogos anteriores e deixou o caminho aberto para um campeão diferente do habitual.

Casper Ruud, finalista, era uma dessas possibilidades. O norueguês poderia mesmo ter chegado a número 1 mundial mesmo sem ganhar. Bastava que Alcaraz não se apurasse para a final.É importante salientar que Ruud tem feito também um grande 2022. Em 2022 j ganhou 3 torneios (Gstaad, Geneva e Buenos Aires) e foi finalista vencido em Roland Garros e Miami. O norueguês é 2 do mundo.

O mundo nas mãos de Alcaraz

Mas o que este título pode representar? Bom, ainda é cedo para dizer. Mas tudo leva a crer que Alcaraz deverá manter-se entre a elite nos próximos anos. Em Nova Iorque deixou para trás Sebastian Baez, Federico Coria, Jenson Brooksby, Marin Cilic, Jannik Sinner, e Frances Tiafoe, para além de Casper Ruud.

O seu técnico, Juan Carlos Ferrero, acredita que o compatriota em tem muito que evoluir. De acordo com o ex-número 1 mundial, Alcaraz está ainda a 60% do seu potencial. E todo o seu sucesso se reflecte também em dinheiro. Com a vitória nos EUA, Alcaraz embolsa 2,6 milhões de dólares, tornando-se o tenista que mais arrecadou em 2022.Entre todas as premiações, acumulou 7,36 mihlões de dólares.

No mais, Alcaraz é ainda o jogador mais venceu em 2022: 51 de um total de 60 ogos.

 

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André Dias PereiraJulho 28, 20222min0

Casper Ruud renovou o título de Gstaad, conquistado o ano passado. O norueguês, número 6 do mundo, venceu a final, de virada, diante Matteo Berrettini: 4-6, 7-6, 6-2.

Apesar de o torneio, de categoria 250, ter vários bicampeões, a verdade é que o último a fazê-lo de forma consecutiva foi Sergi Bruguera (1992-94). O título de Ruud vem reforçar a boa temporada do norueguês. São, para já, três títulos em 2022 (Gstaad, Geneve e Buenos Aires) e 9 na carreira, para além das finais do Masters de Miami e Roland Garros.

Mas a verdade é que Casper Ruud parece ter uma relação de amor com a Suíça. São para já 16 vitórias consecutivas entre os torneios de Gstaad e de Genebra. Isso quer dizer que nunca experimentou o amargo da derrota em terras helvéticas.

Em Gstaad deixou para trés rivais como Jiri Lehecka (6-3, 6-4), Jaume Munar (duplo 7-6), Albert Ramos-Viñola (6-2, 6-0) e, claro Metteo Berretini (4-6, 7-6, 6-2). Ruud fez um torneio sem sobressaltos, só cedendo um set em todo o torneio. E foi precisamente na final.

Berrettini, campeão do torneio em 2018 e que este ano já ganhou em Estugarda e em Queen’s, também deixou para trás adversários como Richard Gasquet, Pedro Martinez e Dominic Thiem. O austríaco, campeão em 2015, está longe do seu melhor momento na carreira, mas está em crescendo. Em Gstaad alcançou a sua primeira semi-final em 14 meses. Thiem é agora 199 do mundo. Um número longe do top-3 mundial que já ocupou mas que representa uma evolução de 140 posições em duas semanas. Isto porque chegou também aos quartos de final em Bastad, encotrando-se, esta semana, a jogar o torneio de Kitzbuhel. Recorde-se que Thiem esteve 9 meses afastado do circuito por lesão no punho, chegadno a somar 11 derrotas consecutivas.

A regularidade de Viñolas

Quem também fez um bom torneio foi Albert Ramos-Viñolas. O espanhol é um daqueles casos dos quais se sabe sempre o que esperar. Não é um jogador de picos, mas também não é de baixos. E é sempre perigoso. O ano passado, recorde-se, venceu o Estoril Open e este ano já ganhou em Cordoba, Espanha.

Campeão de Gstaad em 2019, este ano voltou às meias-finais mas não conseguiu levar a melhor sobre Berrettini. Ainda assim, eliminou Dominic Stricker e Nicolas Jarry.

O torneio de Gstaad joga-se desde 1968 e os seus maiores vencedores são os  espanhóis Sérgio Bruguera (1992, 1993 e 1994) e Alex Corretja (1998, 2000 e 2002).

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André Dias PereiraJunho 8, 20223min0

Não é à toa que Rafael Nadal tem uma estátua à porta do court Philippe Chatrier. O espanhol não para de aumentar a sua lenda em Paris e no ténis. No domingo, o maiorquino conquistou pela 14 vez o título de Roland Garros. Um registo absolutamente impressionante, que o coloca entre os grandes feitos da história do desporto em geral.

Nadal não apenas consolidou ainda mais a sua supremacia na terra batida, como subiu no ranking e ampliou a vantagem de Majors sobre Djokovic e Federer. São agora 22 Grand Slam contra 20 dos rivais.

O agora número 4 do mundo confirmou o favoritismo com que entrou no torneio e venceu a final de forma relativamente tranquila. Casper Ruud tem vindo mostrar méritos na terra batida mas não conseguiu ferir o espanhol, perdendo os 3 sets: 6-3, 6-3 e 6-0.

Este foi, aliás, um torneio que confirmou também a força de Casper Ruud, Zvevev e Alcaraz na terra batida. Embora uns tenham sido mais bem sucedidos que outros.

Nadal teve um caminho quase sem sobressaltos até aos quartos de final, quando defrontou Novak Djokovic. Para trás ficaram Jordan Thompson (6-2, 6-2, 6-2), Courentin Moutet (6-3, 6-1, 6-4), Van Zandschulp (6-3, 6-2, 6-4) e Felix Aliassime (3-6, 6-3, 6-2, 3-6, 6-3).  E foi quase sem sobressaltos, porque o canadiano quase eliminou o espanhol, que precisou de 5 sets para seguir em frente.

Mas o grande duelo seria com Novak Djokovic, o campeão em título. O sérvio entrou no torneio para igualar Nadal com 21 Majors, mas acabou por ver o maiorquino distanciar-se ainda mais. O espanhol venceu, também em cinco sets, por 6-2, 4-6, 6-2, 7-6. Ao cair nos quartos de final, o sérvio prepara-se para perder a liderança do ranking, na segunda-feira, dia 13, para o russo Daniil Medvedev. Nas meias-finais, Nadal beneficiou de desistência de Zverev.

Ruud sobe ao sexto lugar

Roland Garros confirmou o bom momento de Casper Ruud. O norueguês jogou, pela primeira vez, uma final em Paris e subiu ao sexto lugar da hierarquia. E não se pode dizer que tenha sido ao acaso. Só este ano já havia ganho na terra batida de Buenos Aires e Genebra. Dois oito títulos ATP conquistados nos últimos três anos, sete são neste tipo de piso.

Ao longo do torneio, foi deixando para trás, Tsonga, Ruusuvuori, Sonego, Hurkacz, Rune e Cilic. Nota para o croata que voltou a jogar uma semi-final de Grand Slam. Um registo que o coloca como o quinto jogador em atividade a jogar as meias-finais de todos os Majors (os outros são Nadal, Federer, Djokovic e Murray). Cilic teve ainda o mérito e afastar Daniil Medvedev (6-2, 6-3, 6-0) e Rublev (5-7, 6-3, 6-4, 3-6, 7-6). Acabaria por ser afastado por Casper Ruud (6-3, 4-6, 2-6, 2-6).

Apesar de ter chegado também às meias-finais, Zverev não tem razão para sorrir. O alemão, candidato à vitória final, acabou por se retirar do jogo com Nadal por lesão no tornozelo, que o forçou a uma operação. Ainda assim, voltou a mostrar grande capacidade para no futuro vencer em Paris. O problema é que Zverev, apesar do talento, precocidade e títulos alcançados, continua sem ganhar um Major. Um fantasma que não parece largá-lo.

Ainda assim, o alemão teve o mérito também de afastar Carlos Alcaraz. A grande sensação do circuito em 2022, caiu nos quartos de fnal: 4-6, 4-6, 6-4, 7-6.

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André Dias PereiraNovembro 23, 20214min0

Alexander Zverev conquistou, pela segunda vez, o Masters Final. Em uma final contra Medvedev, o alemão venceu por duplo 6-4. O título premeia uma temporada em cheio de Zverev. Aos 24 anos, o alemão é um nome grande do circuito, já há muito tempo entre top-10, mas que ainda não conseguiu ganhar um Major.

Mas se os Grand Slam são o seu calcanhar de Aquiles, o mesmo não se pode dizer de Masters. E em 2021 ninguém ganhou mais do que o alemão. São ao todo 59 vitórias que culminaram em 6 títulos: Acapulco, Madrid, Viena, Cincinatti, Jogos Olimpícos Tóquio e ATP Finals. Na carreira são já 19 troféus.

Em Turim, onde se jogou o ATP Finals, Zverev conseguiu vencer na final aquele que tem sido o seu algoz no circuito. Medvedev tinha vencido os últimos cinco confrontos entre os dois. Incluindo na fase de grupos deste ATP Finals. Também por isso, reconheceu o alemão, fez um dos seus melhores jogos do ano.

Zverev  começou por vencer Hurkackz (6-4 e 6-2) e o Berretini, que desistiu por lesão. A única derrota foi precisamente para Medeved (3-6. 7-6, 6-7). Os dois avançaram para as meias finais onde encontraram Djokovic e Casper Ruud.

Ruud confirma bom momento

O norueguês voltou a mostrar que atravessa um bom momento. Na primeira vez que jogou o ATP Finals, Ruud levou a melhor sobre o repescado Cameron Norrie (1-6, 6-3 e 6-4) e Hurkacz (6-2 e 6-2). A única derrota na fase de grupos foi diante Djokovic, que ganhou os três jogos.

Casper Ruud, número 8 do mundo, ganhou 5 torneios em 2021. É já o melhor tenista norueguês de sempre e o primeiro do seu país a jogar a competição. Pela consistência demonstrada e até pela idade, 22 anos, o mais provável é que no futuro possamos continuar a vê-lo neste torneio. Este ano, o sonho terminou nas meias-finais, diante Medvedev (6-4 e 6-2).

Quem também caiu nas meias finais foi Djokovic. Zverev repetiu o triunfo das meias finais em Tóquio, desta vez por 7-6, 4-6 e 6-3. Foi a quarta vez, em 11 jogos, que o alemão ganhou do sérvio. Apesar do desaire, este foi um grande ano para Nolan com triunfos em três dos quatro Grand Slam do calendário, igualando Federer e Nadal com 20 Majors.

Menos felizes estiveram Stefanos Tsitsipas e Matteo Berretini. O grego desistiu da prova devido a uma lesão no ombro direito. Jogou apenas um jogo, perdendo para Rublev por duplo 6-4. Para o seu lugar entrou Cameron Norrie, que acabou por perder os dois jogos feitos. O italiano também foi afastado na partida com Zverev. Foi substituído por Jannik Sinner. O também italiano ganhou de Hurkackz (duplo 6-2) mas perdeu para Medvedev.

Os registos de Zverev

“Não há melhor forma de terminar a temporada, por isso estou pronto para as férias”, disse Zverev. Com 59 vitórias é o jogador que mais ganhou em 2021. Mas os registos do alemão vão muito além disso. Ele é o décimo jogador da história a ganhar o torneio por mais de uma vez. Os outros são Federer (6), Djokovic, Sampras e Lendl (5), Nastase (4), McEnroe (3), Borg, Hewitt e Zverev (2).

Zverev é também o quarto jogador da história ganhar do número 1 e número 2 do mundo nas meias finais e final do torneio. A última vez que isso aconteceu foi em 1990.

O alemão olha agora para 2021 com forças renovadas. O próximo passo será a conquista de um Grand Slam. E esse tem sido o “Nemesis”. Mas até pelo declínio do Big-3, sobretudo Nadal e Federer, é bem possível que possamos começar a ver Zverev mais vezes em finais. Mesmo tendo a concorrência de Medvedev, Tsitsipas ou Rublev.

Para do processo passará também pela sua força mental. E o alemão tem investido muito nisso nos últimos anos. Agora, porém, seguem-se férias…

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André Dias PereiraOutubro 31, 20214min0

Quando falamos de ténis, dificilmente associamos a Noruega a algum feito, ou jogador histórico. Contudo, Casper Ruud está aí para provar o contrário. Aos 22 anos, o norueguês não é apenas o maior nome da história do país na modalidade. Ele está ao lado de Erling Haaland (futebol) e Johannes Klaebo (Ski) como uma das maiores celebridades norueguesas. A pergunta que se impõe é: onde pode chegar o melhor tenista norueguês de sempre?

O caso não é para menos. Só este ano Ruud já conquistou 5 torneios: Geneve, Bastad, Gstaad, Kizbuhel e San Diego. Um feito que o coloca como o primeiro jogador, desde James Blake (2006), a ganhar 5 torneios 250 ATP. Em 2020, Casper Ruud venceu também em Buenos Aires. São, portanto, 6 títulos aos 22 anos. E não é tudo. Ele é também o primeiro norueguês a ganhar um torneio ATP e a chegar às meias-finais de um Masters 1000. Aconteceu em Monte Carlo (2021), Madrid (2021) e Itália (2020).

Sem surpresa, Ruud é o norueguês mais bem classificado de sempre, ocupando atualmente a oitava posição do ranking ATP.

Filho do ex-tenista Christian Ruud, Casper cresceu com Rafael Nadal como seu maior ídolo. Não por acaso, ao bom estilo europeu, a terra batida é o seu ponto mais forte. Aliás, a maioria dos seus resultados mais expressivos aconteceram nesse piso. É, por isso, reconhecidamente um dos melhores jogadores de terra batida da atualidade.

Ruud tornou-se profissional em 2015. Ainda com idade de júnior, iniciou o ano de 2016 liderando o ranking dessa categoria. Foi, também aí, o primeiro norueguês a conseguir esse feito.

A ascensão no ranking

Casper Ruud começou por ganhar experiência em torneios Futures e com isso foi subindo no ranking. Rapidamente, chegou à sua primeira final, em Espanha, ganhando sobre Carlos Taberner, em Paguera. Venceu, depois, mais 4 finais. Em Setembro jogou o seu primeiro Challenger. Ao ganhar a Taça de Sevilha, tornou-se o quarto mais jovem de sempre a fazê-lo. Terminou o ano como 225º do ranking ATP.

Após impressionar em 2016, recebeu um Wild Card para jogar um ATP 550. Foi no Rio Janeiro. Chegou à sua primeira meia-final da categoria e foi o mais jovem, desde Borna Coric, em 2014, a fazê-lo. Ainda em 2017 recebeu um Wild Card para jogar o seu primeiro Masters 1000. Aconteceu em Miami.

A sua primeira participação em um Grand Slam decorreu em 2018, no Australian Open. Ruud teve que passar pelos qualifyers. Aos 17 foi o primeiro norueguês a consegui-lo.  Acabou por ser eliminado na segunda ronda, por Diego Schwarzman, mas mais tarde apurou-se para Roland Garros e US Open. A sua evolução tem sido gradual. É, por isso, sem surpresa que o seu melhor desempenho em Majors tenha acontecido este ano. No Australian Open chegou à quarta ronda.

A primeira final e o primeiro título

O ano de 2019 foi o da sua primeira final ATP Tour. Aconteceu no Clay Court, no EUA, mas perdeu para Cristian Garin. Nesse momento, Casper igualava o seu pai com o maior feito da história do ténis norueguês. Os dois eram, até então, os únicos a chegar a finais ATP. Ainda em 2019, alcançou a sua primeira vitória em Masters 1000. No Open Itália, ganhou a Nick Evans e Nick Kyrgios. Acrescente-se que, nos últimos tempos, o norueguês e o australiano têm vindo a trocar farpas nas redes sociais.

O primeiro título de Casper Ruud e do ténis norueguês chegou em 2020. Foi em Buenos Aires diante o português Pedro Sousa. No mesmo mês chegou à final do ATP Chile, mas perdeu para Thiago Wild. Antes de tudo disso, liderou o seu país a uma importante vitória sobre os EUA na primeira ronda da ATP Cup.

Casper Ruud começava a ganhar consistência e o ano de 2021 tem colhido frutos disso. Para além dos 5 títulos ATP ainda fez parte da equipa europeia que ganhou a Laver Cup.

O estilo de jogo e o que tem a provar

Casper Ruud tem um estilo que favorece um jogo no fundo do court. É lá que gosta de controlar o jogo e dar fortes pancadas com de forhand. Apesar de ser destro, consegue poderosas pancadas de backhand. É na terra batida que se sente mais confortável, mas ainda precisa de ser mais consistente nos pisos mais rápidos. Para um jogador em ascensão, agora no top-10 mundial, e já com alguns títulos, é importante alcançar rondas mais avançadas em Majors. Sobretudo no Australian Open e US Open, mas também no relvado de Wimbledon.

Aos 22 anos, Casper Ruud tem o mundo à sua frente. Com um pouco mais de agressividade, veremos até onde aquele que já é o melhor tenista norueguês de sempre pode chegar.


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