O regresso de Nadal é o grande evento do ano ténis. Mas saber até onde pode ir e como vão evoluir nomes como Alcaraz, Sinner e Rune são temas a acompanhar de perto em 2024.
O regresso de Nadal é o grande evento do ano ténis. Mas saber até onde pode ir e como vão evoluir nomes como Alcaraz, Sinner e Rune são temas a acompanhar de perto em 2024.
O ano de 2024 arranca com o regresso de Rafael Nadal aos courts. Vai acontecer em Brisbane. Qual o seu nível competitivo e como poderá sair de cena no ténis são as grandes perguntas em seu torno para o novo ano.
Sem Alcaraz nem Rune, joga-se mais uma edição da Next Gen. Mas motivos de interesse não faltam em um torneio que está a consolidar-se.
O sérvio venceu em Turim o ATP Finals pela sétima vez.
Várias partidas de tênis em divisões inferiores têm sido vítimas de apostas ilegais e neste artigo explicamos as implicações
O cazaque conquistou, em Antuérpia, o seu terceiro título da carreira e o segundo em 2023.
A um mês do ATP Finals quatro vagas ainda estão em aberto. E candidatos não faltam.
Equipa Mundo vence o torneio pelo segundo ano consecutivo.
O sérvio venceu pela quarta vez o US Open e amplia o seu legado em Majors.
Um mês após Carlos Alcaraz ter vencido Novak Djokovic, em Wimbledon, agora foi a vez de o sérvio ter levado a melhor sobre o espanhol em Cincinnati (5-7, 7-6 e 7-6).
Todos os adjetivos são poucos para qualificar a final entre os dois melhores tenistas da atualidade. É a terceira vez que os dois jogadores se enfrentam este ano. Roland Garros, primeiro, foi como que uma falsa partida para o espetáculo que ambos podem proporcionar. E isso se deveu a uma lesão que obrigou Alcaraz a jogar de forma condicionada. Sem surpresa, Nolan levou a melhor. Mas em Wimbledon foi a vez de o espanhol dominar em um dos grandes jogos do ano, que culminou com o primeiro título do espanhol no All England Club.
Em Cincinnati não foi diferente. Mais um grande jogo, que durou quase 4 horas (3h50). Debaixo de 33 graus, Djokovic esteve a perder por 7-5 e 4-2, mas soube levar o jogo para tie-break, onde conseguiu salvar um match point. No terceiro set, Alcaraz recupera de 3-5 para 6-5, salvou quatro match points, mas acabou por não levar a melhor sobre Djokovic.
São agora quatro títulos para Nolan em 2023 e um embalo importante para o US Open, onde volta a ser o grande favorito a par de Alcaraz. A vitória em Cincinnati foi a 39 do sérvio em Masters 1000 e 95 título ATP da carreira. Números impressionantes para aquele que é também o recordista de Grand Slams.
Se alguém duvidava do momento de Nolan, as interrogações terminaram com o seu percurso imaculado. E a verdade é que até à final, Djokovic não cedeu qualquer set. Para trás ficaram Alejandro Fokina (6-4, RET), Gael Monfils (6-3, 6-2), Taylor Fritz (6-4, 6-0) e Alexander Zverev (7-6, 7-5).
Mas nem só de Djokovic e Alcaraz viveu Cincinnati. Zverev e Hucrkacz estiverm à porta da final, mas cairam nas semin-finais. Para Zverev isso representaria um importante capital de confiança para o US Open. O alemão não está a ter seu melhor ano e busca ainda o seu prmeiro Major. Mas olhando para 2023, é pouco provável que aconteça em Nova Iorque.
Também Max Purcell fez uma caminhada diga de reconhecimento. O australiano, 47 do mundo, caiu os quartos de final, tendo deixado para trás, entre outros, Wawrinka e Casper Ruud.
Agora, segue-se o US Open, entre 28 de agosto e 10 de setembro.