Com os Jogos Olímpicos já lá para trás, Lucas Pacheco volta a atirar-se à WNBA 2024 e aos principais destaques das últimas semanas
Com os Jogos Olímpicos já lá para trás, Lucas Pacheco volta a atirar-se à WNBA 2024 e aos principais destaques das últimas semanas
O rugby português tem cada vez mais representantes a jogar pela Europa fora e nestes artigos vamos tentar apurar quem são aqueles que vão estar nas principais divisões, desde Raffaele Storti no Stade Français a Tomás Lamboglia no Ciências de Sevilla. Nota importante: apesar de termos vários representantes na Fédérale 1, entre outras, mas não poderemos comunicar pela razão que não temos forma de acompanhar os jogos ou saber o real quadro dos atletas nessas divisões do rugby francês. A segunda nota vai para o facto de que iremos também fazer listas similares para o rugby feminino, mas aguardamos confirmações da parte dos clubes e atletas para tal.
A Nationale 2 está dividido em duas partes, uma vez que temos mais de quinze portugueses (confirmados) a jogar nesta divisão.
Clube: AS Mâcon
Idade: 24
Hipóteses de jogar: média-alta
1ª jornada: 31 de Agosto (Nantes)
Internacional português de fresco, o 2ª linha de 2 metros vai ter uma oportunidade de ouro para ganhar o lugar a titular no AS Mâcon isto depois de uma temporada em que começou como suplente utilizado passando para não convocado e, finalmente, titular, num processo moroso mas que acabou por ser positivo para o 2ª linha. O Mâcon não é candidato assumida à subida à Nationale, mas não significa que não haja espaço de crescimento e desenvolvimento de um 2ª linha que pode ser importante para a selecção nacional.
Clube: RC Orléans
Idade: 31
Hipóteses de jogar: alta
1ª jornada: 31 de Agosto (Nîmes)
Depois de vários anos no Top14, ProD2 e Nationale, o Mundialista de 2023 acabou por terminar o seu contrato com o RO Chambéry e agora tem no RC Orléans uma oportunidade para voltar ao mais alto nível, lembrando que não jogou um único minuto desde Janeiro deste ano. Aos 31 anos, Steevy Cerqueira pode estar a entrar na fase descendente da carreira, mas seria importante tê-lo de volta ao seu melhor para oferecer soluções à 2ª linha de Portugal. O Orléans subiu de divisão em 2024 e procura a permanência, uma situação que não será fácil, apesar dos bons reforços adquiridos neste Verão.
Clube: Rennes Étudiants Club Rugby
Idade: 27
Hipóteses de jogar: média-alta
1ª jornada: 31 de Agosto (Dijon)
Depois de três anos de serviço ao Aubenas, o pilar de 27 anos assinou pelo Rennes até 2026 na procura de chegar ao nível que o levou a ser convocado por Patrice Lagisquet em 2021. O peso e capacidade de se adaptar bem a qualquer obstáculo são duas qualidades que Thibault de Sousa ostenta e que vai fornecer as armas necessárias ao Rennes para esta temporada.
Clube: RC Rumilly
Idade: 31
Hipóteses de jogar: média-baixa
1ª jornada: 1 de Setembro (Servette)
Depois de uma temporada em que jogou apenas dois jogos pelo Rumilly, o talonador de 31 anos renovou por mais uma temporada procurando assim regressar ao seu melhor e poder estar no grupo de reservas de talonadores da selecção nacional.
Clube: Saint Jean de Luz
Idade: 27
Hipóteses de jogar: média-alta
1ª jornada:31 de Agosto (Mauléon)
Aos 26 anos, Luigi Dias vai para a sua 3ª temporada ao serviço do Saint Jean de Luz, equipa que o internacional português somou praticamente 50 jogos em duas temporadas, afirmando-se como um dos melhores saltadores e placadores da equipa. Poderá ser um activo interessante para os Lobos caso Simon Mannix ofereça uma segunda oportunidade.
Clube: US Salles
Idade: 24
Hipóteses de jogar: média-alta
1ª jornada:31 de Agosto (Auch)
Um dos melhores jogadores do US Salles, Clément Pereira tem se mostrado um abertura moderno e com capacidade para fazer a sua equipa jogar, somando uma média de 50 pontos por temporada, sendo que não é o chutador primário ou secundário desta equipa da Nationale 2.
A FIBA faz mudanças que Lucas Pacheco concorda e explica-te neste artigo que recomeça o relógio olímpico para 2028
Cyrille Aloísio mergulha na análise às equipas da NBA 24/25 e como cada uma se está a preparar com os Boston Celtics a serem o foco da atenção
Nesta série de artigos, Cyrille Aloísio do Pausa Técnica vai olhar para uma mão cheia das equipas que fazem parte da NBA, para perceber o potencial de cada franquia e qual o potencial futuro de cada uma para esta nova temporada, com este a ser dedicado aos Charlotte Hornets.
*Jogadores vieram por trocas e foram dispensados
SITUAÇÃO ESPAÇO SALARIAL: 154,8 Milhões (acima do cap space – 140,6 milhões e abaixo da Luxury Tax – 170,8 milhões). Não têm restrições no mercado de trocas e de “buyout”.
PROVÁVEL 5 TITULAR (INÍCIO DE ÉPOCA)
Os Charlotte Hornets era uma equipa que tinha algum espaço salarial para investir nesta offseason mas em vez de irem á free agency gastar esse espaço foram fazendo trocas para acolher contratos de jogadores “não desejados” (Reggie Jackson e Devonte Graham) em troca de picks de 2ª ronda e aproveitaram dos Dallas Mavericks estarem a fazer o “sign and trade” do Klay Thompson foram buscar o Josh Green (que os Dallas Mavericks tinham que libertar o seu contrato para acolher a do Klay Thompson). O Josh Green já era um desejo da equipa dos Charlotte Hornets desde Fevereiro quando foi a troca do PJ Washington para Dallas Mavericks mas acabou por ficar em Dallas. Agora estou interessado para saber o papel do Josh Green nesta equipa dos Hornets embora acredito que neste início de época seja suplente.
Também nesta offseason dos Hornets temos que destacar a questão do novo treinador que depois da saída do Steve Clifford (que se vai manter no clube, mas em outras funções) falou-se muito do JJ Reddick ser o mais forte candidato a assumir esse lugar, mas quem acabou por ficar com o lugar foi o Charles Lee que na sua carreira da NBA foi adjunto nos Atlanta Hawks, nos Milwaukee Bucks e nos Boston Celtics em que até foi campeão nessas 2 equipas (em 2021 e 2024). Por isso vamos ver como será esta época de estreia do Charles Lee como treinador principal na NBA.
Agora sobre a próxima época acho que a equipa estará na luta nos lugares do play-in mas isso vai depender do estado de saúde dos seus jogadores principalmente na sua maior estrela Lamelo Ball que na época passada foi dos jogadores mais azarados a nível de lesões. A questão da pick do próximo ano poder ir para os Spurs não vai influenciar em nada o rumo da equipa de quererem ser competitivos e ter um recorde positivo já que tem uma proteção top14 que significa que só vai para os Spurs caso os Hornets se apuram aos playoffs que a meu ver até seria um belo feito da equipa já que isso não acontece á 8 anos.
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Com a dupla conquista no basquete olímpico, os EUA têm a hegemonia confirmada e que Lucas Pacheco analisa os comos e porquê
Jannik Sinner e Carlos Alcaraz estão no mesmo lado da chave no US Open e poderão defrontar-se nas meias-finais. Djokovic, campeão em título, tenta alcançar o seu 25 Major, o primeiro deste ano.
Depois de várias dúvidas e algum adiamento na saída do calendário oficial, a Rugby Europe Super Cup 2024 vai para o ar com algumas alterações, tudo devido à saída da formação israelita do Tel-Aviv Heat. Os vice-campeões de 2022 e 2023 não renovaram a licença para continuarem a fazer parte deste torneio continental europeu, forçando assim que o Grupo A, no qual estão incluídos os Lusitanos, fique só com três competidores. A redução de equipas do grupo dos principais candidatos significou então que o calendário sofresse algumas alterações, a começar pelo facto de termos um torneio com jogos de ida e volta, ao contrário de ida com meias-finais e final, uma alteração “radical” comparativamente com o que aconteceu nas três edições anteriores.
Ou seja, os Lusitanos vão jogar fora frente aos Castilla y León Iberians e Black Lion, recebendo-os também em casa isto no espaço de dois meses, preparando os atletas a jogar em Portugal para a janela internacional de Novembro. Com o Grupo B fechado para as equipas do Delta, Bucharest Wolves, Brussels Devils e Bohemia Rugby Warriors, e sem qualquer contacto com os Lusitanos, o campeão da Super Cup 2024 será encontrado pela equipa que terminar com o maior número de pontos no Grupo A, uma situação estranha mas perceptível perante os problemas causados pela saída da equipa do Heat.
Posto isto, os Lusitanos e Iberians são os primeiros a entrar em campo, sendo este o calendário da Rugby Europe Super Cup 2024:
Prontos para apoiar os Lusitanos em mais uma época!?💪🇵🇹#Lusitanos #SuperCup #portugal🇵🇹 pic.twitter.com/EdEXSZpwym
— Portugal Rugby (@PortugalRugby) August 8, 2024
Em comparação com 2023, o número de jogos diminui de 5 para 4, mas quando olhamos para 2022 já temos um cenário mais complicado já que nas duas primeiras edições os Lusitanos jogaram um total de oito jogos, algo que acabou por impulsionar a selecção nacional sénior masculina para outro patamar de exigência física e técnica.
Em relação aos convocados, Simon Mannix – que vai assumir o cargo de treinador-principal da franquia lusa com assistência de João Mirra – chamou mais de 50 jogadores para a concentração, contando não só com jogadores que estiveram ao serviço da selecção nacional de XV nos últimos três anos, como vários atletas dos 7s. A ideia talvez está no oferecer uma certa preparação à variante de 7para terem outro tipo de actividade na preparação para as Challenger Series, e também oferecer mais soluções aos Lusitanos. Em relação a 2023, David Costa está de regresso à convocatória, assim como Abel Cunha que deverá assinar por um clube português nas próximas semanas, para além de António e José Rebelo de Andrade, Rafael Simões, boas adições para formar um grupo capaz de lutar contra duas das melhores formações desta competição de franquias da Rugby Europe.
Aqui ficam os jogadores convocados para os Lusitanos, com o objetivo de preparar a @RESuperCup que irá começar no dia 7 de Setembro!!💪🇵🇹#Lusitanos #SuperCup #portugal🇵🇹 pic.twitter.com/ReTUsufUHo
— Portugal Rugby (@PortugalRugby) August 13, 2024
Neste momento a pré-temporada está a decorrer em alta velocidade, com participação também dos atletas dos sub-20 que vão tentar lutar pelo título de campeão da Rugby Europe, algo que lhes escapa desde 2019. Não estão confirmados os estádios em que Portugal vai jogar, mas tudo indica que seja no CAR Jamor. Importante que os adeptos portugueses marquem presença nos jogos, uma vez que os jogos dos Lusitanos tiveram audiências fraquíssimas em comparação com 90% das restantes franquias.
Os jogos serão transmitidos na Rugby Europe TV.