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A mais recente crise de resultados de Liam Lawson, que provocou a troca entre o neozelândes e Tsunoda há cerca de uma semana, voltou a expor a grande crise no seio de Milton Keynes e que até há pouco menos de um ano estava camuflada pelos resultados de Max Verstappen – e até pelos belos projetos entre 2021-2023 e pelo início de 2024.
Os problemas não são de hoje, é preciso recuar uns bons anos até à origem das decisões polémicas que levaram ao fim da carreira na F1 para alguns pilotos. Desde o longínquo ano de 2007, quando o norte-americano Scott Speed foi “despachado” ao fim de qautro corridas, até aos dias de hoje, as equipas lideradas por Christian Horner – sim, Horner é mais dono da equipa B do que Franz Tost alguma vez foi ou que Laurent Mekies é -, e o projeto de desenvolvimento liderado por Helmut Marko deu-nos dois dos melhores pilotos de sempre, mas trouxe imensos problemas a outros.
Pierre Gasly foi o primeiro da vaga mais recente de humilhações, no ano de 2019. Na altura, a Red Bull não tenha o melhor carro e apenas era pedido ao francês para que andasse ao ritmo de Verstappen. Eis que o impulso ainda “verde” do então piloto de 22 anos nos treinos de Barcelona levou o carro até às barreiras da curva 9 do circuito catalão. O resultado? Carro completamente destruído e um caminho traçado até à porta de saída, que se confirmara em agosto desse ano. Depois dele seguiram-se Alex Albon, Checo Pérez e Lawson. Pérez trouxe estabilidade durante dois anos, mas o ciclo de maus resultados ainda em 2023, e que piorou em 2024, apenas deu uma saída ao mexicano, um ano sabático.
Mas não só há instabilidade na ‘A’, a mesma reflete-se na equipa B há anos, desde os tempos da Toro Rosso, até recentemente. Brandon Hartley em 2018, Kvyat até 2020 – aliás, como sabemos, Kvyat nem devia ter entrado na F1, pelo menos, quando Félix da Costa tinha o contrato já assinado – De Vries em 2023 e Ricciardo de seguida, num retorno dos mortos, mas que não saiu de morto-vivo.
Todo este rol de más decisões, falta de apoios aos pilotos, esperando que de uma forma natural sejam Verstappen, tende a piorar e os verdadeiros culpados da situação passam entre os pingos da chuva como se nada fosse. Aliados à má liderança de Horner e à existência de Marko na equipa, que já estão em rotura há imenso tempo, dão-se as saídas Adrian Newey, Rob Marshall e Jonathan Wheatley nos últimos dois anos e que poderão se agravar caso a genial Hannah Schmitz decida fazer o mesmo – não há rumores, mas atualmente tudo é possível.
O divórcio entra a equipa e a Honda fica consumado em 2025, entrando a Ford em cena, o que deixa a equipa numa incerteza sobre se a unidade motriz de Detroit trará competitividade no imediato ou se entrará num novo processo até atingir a vitória. O que é certo é que se não houver competitividade em 2026, a continuação de Verstappen estará em perigo e, se o tetracampeão decidir abandonar, pode levar à ruína completa do projeto austríaco. Ou seja, a Red Bull precisa de entrar já em reestruturação se quiser preservar a sua competitividade a médio prazo. Helmut Marko deveria ser o primeiro a sair, uma vez que estas trapalhadas que juntamente com as declarações infelizes e de caráter discriminatório, já deveriam ter ditado o fim do vínculo do ex-piloto com a estrutura.
Os tempos que se avizinham não se adivinham como fáceis para a equipa e Verstappen parece ser o único pilar que sustenta toda uma fábrica. Recupero uma ideia que disse no podcast ‘Contracurva’ há uns episódios: Max e Red Bull estão como Marc Márquez e Honda no MotoGP. Ignorar os problemas porque os pilotos fazem maravilhas só me dizem uma coisa: quando esses pilotos não lá estiverem, a queda vai ser estrondosa.
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