Venceu Nadal e o seu prmeiro título ATP, tornou-se o primeiro português a chegar aos oitavos de final do Australian Open e aos quartos de final do US Open. Nuno Borges tornou-se o segundo tenista luso a ser top-30 do mundo.
Venceu Nadal e o seu prmeiro título ATP, tornou-se o primeiro português a chegar aos oitavos de final do Australian Open e aos quartos de final do US Open. Nuno Borges tornou-se o segundo tenista luso a ser top-30 do mundo.
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Djokovic é o grande favorito a alcançar o 25 Major da carreira. Sem Federer nem Nadal, o sérvio é o único jogador do top-10 com mais de 30 anos. Alcaraz desafia Nolan ao título australiano e à liderança mundial do circuito.
Novak Djokovic está de volta ao topo do mundo. No regresso a Melbourne, após ter sido “cancelado” e deportado da Austrália, por não estar vacinado, o sérvio regressou agora em grande estilo. Nolan não apenas venceu o seu 10 título, reforçando a condição de maior campeão do torneio, como igualou Nadal com 22 Majors e regressou à liderança da hierarquia mundial.
Não por acaso, Djokovic considerou esta a sua vitória mais importante na Austrália. E não é para menos. O episódio da temporada passada acabou por condicionar toda a época. E se olharmos o 2022 de Nolan ela foi marcada por altos e baixos. É também por isso que era importante arrancar bem.
Este ano já sem Federer, o torneio australiano teve outra grande baixa. Carlos Alcaraz, número 1 mundial, não recuperou de uma lesão que vinha o ano passado e ficou também e fora. Quer isto dizer que para além da vitória no torneio, a liderança mundial deveria ter um novo dono.
E a verdade é que Djokovic mostrou desde cedo que queria muito ganhar. E quando assim é fica muito difícil para os outros. A final, aliás, acabou por ser muito mais tranquila do que o esperado. Djokovic precisou de pouco menos de 3 horas para levar de vencido Tsitsipas por 6-3, 7-6 e 7-6. Ainda não foi desta que o grego venceu um Major. Tsitsipas conta com 16 títulos na carreira, entre os quais o ATP Finals e dois Masters Monte Carlo, mas não consegue um Grand Slam. Esta foi a sua segunda derrota em finais, após Roland Garros em 2021.
Ao longo do torneio, Djokovic perdeu cedeu apenas um set. E isso diz bem da capacidade de Nolan, mesmo aos 35 anos. A pergunta que se repete é até quando o sérvio vai continuar a dominar.
A resposta não é simples, porque depende de vários fatores. Entre os quais a própria motivação de Nolan. Com esta vitória, Djokovic igualou o número de Grand Slams de Nadal (22). Mas a verdade é que o espanhol parece cada vez mais reduzido fisicamente. E um bom exemplo foi a sua eliminação na segunda ronda perante o norte-americano Mackenzie MacDonald. O espanhol foi traído por mais uma lesão e parece cada vez mais distante de poder disputar muitos torneios ao ano. Ainda assim, é expectável que jogue Roland Garros e se apresente como o grande favorito.
E do mesmo jeito que Nadal perdeu parte de si e da sua motivação com a saída de cena de Federer, o mesmo pode acontecer com Djokovic quando o espanhol também se aposentar. Por enquanto, nada aponta para o abrandamento do sérvio, que por certo quererá sair do ténis como o maior campeão da história. Mas por enquanto volta a subir ao trono da hierarquia mundial para estender a sua dominância.
Nesta equação também é preciso considerar a ascensão de Carlos Alcaraz. Como o o espanhol vai consolidar a sua evolução é a grande pergunta. O herdeiro natural de Nadal, tem tudo para lhe seguir as pisadas. Um jogo extremamente físico, tendo também já demonstrado forte capacidade mental. Alcaraz deverá dominar a cena mundial nos próximos anos, mas Djokovic por certo terá capacidade e foco para continuar relevante e disputar títulos. Se Nadal ainda terá essa capacidade fora de Paris é a grande questão para o ano 2023.
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Arranca esta segunda-feira, dia 16, o primeiro Major do ano. A época já começou, é verdade, mas é em Melbourne que se mede o barómetro do que 2023 nos pode trazer.
O primeiro torneio do ano não vai contar, porém, com o número 1 do mundo. Carlos Alcaraz, sensação espanhola que explodiu o ano passado, não recuperou de uma lesão no joelho e está fora do Australian Open. É a segunda vez que o torneio não poderá contar o líder do ranking. Recorde-se que o ano passado, Djokovic não jogou por conta de problemas relacionados à não vacinação contra o Covid-19.
Também por isso, o sérvio deverá estar ultra motivado para alcançar o seu décimo título na Austrália. E Nolan já mostrou ao que veio em 2023. Venceu o primeiro ATP 250 do ano, em Adelaide. A vitória na final contra o norte-americano Sebastian Korda por 6-7, 7-6 e 6-4, correspondeu ao 92 título ATP, o quarto maior registo na Era Open.
Depois disso, Djokovic jogou ainda uma partida de exibição contra Nick Kyrgios, onde reencontrou o público de Melbourne. Aliás, será interessante acompanhar o australiano no torneio. Depois do ótimo 2022, o certame será uma boa oportunidade para entender se o enfant terrible do ténis vai manter o nível alto. Polémico, Kyrgios assumiu inclusivamente que se ganhasse poderia aposentar-se.
Alcaraz não vai marcar presença, mas outro espanhol deverá estar no lote dos favoritos. Nadal, claro. O maiorquino é o campeão em título e apesar de não ser o maior favorito, ninguém dúvida que possa repetir o feito do ano passado. Uma coisa é certa. Apesar dos 36 anos, continua no topo. É o maior campeão de Grand Slam, com 22 troféus, e um nome a ter sempre em conta. O ano de 2023 deverá manter a toada de equilíbrio dos últimos anos mas de acordo com Zverev, Rafa poderá aposentar-se após Roland Garros.
Por enquanto trata-se apenas de um rumor, mas uma coisa é certa. Com a aposentadoria de Federer, em 2022, uma parte do espanhol ficou para trás. Foi o próprio quem o admitiu. Uma saída no seu torneio de eleição seria como que apoteótico.
Mas nem só dos históricos vive este Australian Open. Casper Ruud e Medvedev são nomes importantes a acompanhar. Ruud teve um ano recheado de finais e vitórias importantes o ano passado. Chegar a número 1 do mundo é o seu grande objetivo, mas fazê-lo com um triunfo em Melbourne daria uma consistência maior a esse feito.
Já Medvedev, com um 2022 de altos e baixos, quer começar bem a temporada para ganhar um embalo importante. Em Adelaide, caiu nas meias-finais contra Djokovic. Na chave do Australian Open, poderá jogar com Nadal nos quartos de final.
Há ainda Aliassime, Tsitsipas e Rublev. O russo vai enfrentar Dominic Thiem logo na ronda inaugura, em um dos jogos de maior cartaz da ronda inagural. O grande ano de 2022 de Aliassime também suscita interesse para saber se terá sequência em 2023. O canadiano teria um caminho espinhoso para chegar à final com potenciais adversários como Pospisil, Wawrinka, Cameron Norrie, Tsitsipas, Nadal ou Casper Ruud.
Mas, por enquanto, tudo fica no campo da especulação. O espetáculo vai começar.
A temporada de tênis de 2023 arranca em Melbourne, na Austrália, e vai contar com a presença de Novak Djokovic. O sérvio está de volta à Oceania, após a ausência em 2022. Recorde-se que o atual número 5 do mundo foi deportado de Melbourne por não estar vacinado contra a Covid-19, uma exigência, aliás, do governo australiano para quem chegava e fora o país.
O episódio arrastou-se e tornou-se em uma novela que acabou por marcar negativamente a temporada de Djokovic. Mas esse é um episódio que parece ter ficado para trás. À chegada a Austrália, o sérvio assume que é algo que não quer voltar a viver.
Aos 35 anos Djokovic quer provar que ainda pode continuar a disputar a dominância do ténis mundial. Após um ano dominado por Nadal e Alcaraz – e em que Federer se aposentou – o ano e 2023 pode ser determinante para o futuro de Djokovic. Ou, pelo menos, do que podemos esperar dele até ao final da sua carreira.
E para isso nada melhor do que começar a temporada na Austrália. É justamente ali onde o sérvio é rei. Djokovic é o maior campeão a história do Australian Open, com 9 troféus. Um bom arranque pode ser o que o ex-número 1 do mundo precisa para alcançar a estabilidade mental e competitiva que faltou na época passada.
O Australian Open arranca a 16 de janeiro mas antes acontecem outros torneios preparatórios. A começar já com a United Cup, esta quarta-feira, dia 29. Trata-se de um torneio misto, de 18 equipas, imaginada como a Hopman Cup, e que acontece nas cidades e Sidney, Perth e Brisbane. Seguem-se os torneios de Adelaide e Auckland, a partir de 9 de janeiro.
Federer, Nadal e Djokovic dominaram a cena mundial nas últimas duas décadas. Porém, nos últimos anos, a sucessão tem vindo a consolidar-se. Com a aposentadoria de Federer, e o avançar de idade de Nadal e Djovkovic, o ténis vai-se renovando naturalmente.
Isso não quer dizer, porém, que o espanhol e o sérvio não possam ser competitivos. Ainda em 2022 Nadal ganhou o Australian Open e Roland Garros, enquanto Nolan venceu Wimbledon. Conforme o maiorquino referiu recentemente, o seu objetivo neste momento não é ser número 1 mundial mas sim competitivo em todos os jogos e torneios. Aliás, nem Nadal e Djokovic nada têm a provar.
No sentido inverso, Carlos Alcaraz foi o grande nome de 2022. Aos 19 anos tornou-se o mais jovem número 1 do mundo. O título no US Open e os recordes de precocidade elevaram-no ao patamar de sucessor e herdeiro de Rafael Nadal. Será interessante agora acompanhar a sua evolução e como responde à exigência de ser líder mundial. Esse foi, de resto, um problema que Daniil Medvedev enfrentou quando atingiu o topo. O ano do russo não foi para esquecer, mas passou longe da expetativa em seu redor.
E há ainda Casper Ruud. O norueguês esteve perto de chegar a líder mundial e jogou finais importantes, como US Open, Roland Garros e ATP Finals. Talvez por isso, os títulos de Gstaad, Buenos Aires e Geneva tenham sabido a pouco. Atualmente número 3 do mundo, Ruud acredita que atingir a liderança mundial é uma questão de tempo. “A temporada passada mostrou que tenho potencial. Se continuar a trabalhar duro posso estar nessa posição”, reconhece.
No ténis tudo pode acontecer. E mudar rapidamente. A nova temporada está a começar e qualquer previsão pode mudar a cada semana, lesão ou título inesperado. As emoções estão de volta.
Vinte e uma vezes Rafael Nadal. O espanhol tornou-se o primeiro tenista a conquistar 21 Majors. Aconteceu no domingo, em Melbourne, na Austrália. Nem Quentin Tarantino escreveria um desfecho tão épico e improvável quanto foi a final do Australian Open e o feito do espanhol.
Entre o Big-3, Nadal era o único que poderia chegar já aos 21 Majors. Porque Federer continua a recuperar de lesão e porque Djokovic foi deportado em virtude de não cumprir os regulamentos sanitários do país. Mas isso não tornava a tarefa do espanhol mais fácil. Tal como o rival suíço, o maiorquino também atravessou um longo calvário de lesões. Foram mais de 6 meses de paragem. Nadal ainda participou em torneios de pares para ganhar ritmo, mas a sua condição física preocupava.
Além disso, outros contestantes ao título pareciam mais mais posicionados à conquista do primeiro Major do ano. Como Zverev, Tstitsipas ou, sobretudo, Medvedev. E o russo teve título na mão. Quando, na final, chegou a estar com 2 sets de vantagem poucos acreditariam na recuperação de Nadal. Porque o espanhol já não tem o fulgor de antes (são já 35 anos), porque já vinha de uma longa batalha com Sahapovalov, mas sobretudo porque Medvedev é muito forte mentalmente.
Só que o russo cometeu um pecado capital que se paga caro contra adversários como Nadal. Não “matou” o jogo à entrada do terceiro “set“, permitindo, gradualmente, a recuperação de Rafa. E há três coisas que em Nadal, nunca podem ser negligenciadas, mesmo quando tecnicamente o seu jogo não resulta. A sua raça, capacidade de sacrifício, força mental e lutar até ao fim. Nadal acredita em cada ponto como se fosse o último e na vitória quando mais ninguém acredita. E foi assim que resgatou o jogo para um triunfo de 2-6, 6-7, 6-4, 6-4 e 7-5.
Foi a segunda vez que Rafael Nadal venceu o Australian Open. A primeira havia sido em outra final memorável, contra Roger Federer, em 2009. À época, vivia-se o auge da era “Fedal”, com os dois jogadores a dominarem completamente a cena do ténis. Djokovic estava ainda em ascensão. Essa final ficou marcada pelas lágrimas de Federer, após derrota, por não conseguir igualar Pete Sampras com 14 troféus.
De então para cá algumas coisas mudaram. Federer e Nadal envelheceram bem e têm sabido manter-se no topo. Só que Djokovic tem feito uma década absolutamente arrasadora e à entrada para 2022, os três somavam, juntos, 60 Grand Slams (20 para cada um). O espanhol conseguiu agora adiantar-se, em Melbourne em relação aos rivais, nesta corrida a três. E continua a ser o grande favorito para Roland Garros, onde somou 13 dos seus 21 Majors.
O espanhol reconhece que 21 Grand Slam não serão suficientes para se tornar o maior campeão de sempre. Também por isso Nadal continua a treinar-se e a motivar-se com novos objetivos. E isso explica que logo após a vitória sobre Medvedev tenha ido fazer bicicleta e retomado os treinos.
Fora do Australian Open por não estar vacinado, Djokovic vive momentos difíceis. O seu posicionamento anti-vacina já lhe custou vários dissabores e Paris já anunciou que não aceitará jogadores que não estejam vacinados. O quanto isso impacta a carreira e o momento de Nolan? Bom, por enquanto pode ser barrado de outros torneios. E caso fique de fora do Masters 1000 Miami e Indian Wells, poderá mesmo perder a liderança mundial.
De acordo com o biógrafo Daniel Muksh, após o triunfo de Nadal em Melbourne o sérvio terá decidido vacinar-se. Caso venha a confirmar-se a sua participação em Roland Garros, será interessante continuar acompanhar a rivalidade com o espanhol. Por um lado, o sérvio é o campeão em título e quer igualar o Nadal com o máximo de Majors, e por outro lado, o maiorquino quer recuperar o título perdido e aumentar a sua lenda em Paris e em Majors.
Há ainda Federer. O suíço não está fora destas contas mas parece mais distante. Aos 40 anos e afastado dos courts desde 2021, só deverá voltar em Wimbledon. A pergunta que se coloca é que Federer teremos por essa altura? Poucos acreditam que o helvético tenha condições para disputar o título nos maiores torneios. A situação mais provável é que regresse para ser competitivo q.b. para seguir até, quem sabe, aos quartos de final de grandes provas, e arrecadar alguns títulos em torneios menores, em uma espécie de tourné de despedida.
Nadal e Berrettini são os primeiros semi-finalistas conhecidos do Australian Open. À data da publicação deste artigo ainda faltava conhecer os outros 2 jogadores que compõem a meia final. E a verdade é que outros nomes grandes se podem juntar ao espanhol e italiano.
Mas vamos por partes. Rafa Nadal chega à sua 36 meia final da carreira, a nona em Melbourne. Um registo impressionante, apenas ultrapassado por Federer e Djokovic. E a verdade é que o maiorquino não tem sido sempre brilhante. É normal que assim o seja. Aos 35 anos e após longa paragem por lesão dificilmente poderíamos esperar que o nível do espanhol fosse o de outrora. Mas a verdade é que a falta de inspiração é compensada com garra. Foi assim que Rafa venceu o canadiano Shapovalov (6-3, 6-4, 4-6, 3-6 e 6-3), numa batalha de mais de 4 horas.
Como tem acontecido nos últimos anos, a verdade é que Nadal vai respondendo dentro de court, com resultados, a todos os que vaticinaram o fim da sua era. E a verdade é que é único jogador que pode atingir 21 majors. Isto porque Federer continua a recuperar de 2 cirurgias e Djokovic falhou o primeiro major do ano após ter sido deportado de Austrália por não estar vacinado.
Até aqui Nadal deixou para trás Yannick Haffman (6-2, 6-3 e 6-4), Karen Kachanov (6-2, 6-3, 3-6 e 6-1) e Adrian Mannarino (7-6, 6-2 e 6-2), para além de Shapovalov.
O canadiano proporcionou, aliás, uma das principais surpresas do torneio, ao afastar Alexander Zverev (6-3, 7-6 e 6-3). Uma surpresa, diga-se, pelo momento que os jogadores atravessam. É inequívoco que o canadiano é um dos mais talentosos jogadores do circuito. Mas a verdade, porém, é que nem sempre tem resultados em conformidade com a sua capacidade. O alemão, por seu lado, continua o calvário dos Grand Slam. Aos 24 anos o número 3 do mundo soma 19 títulos, entre os quais 6 em 2021 – e entre eles o ATP Finals – mas não conseguiu ainda qualquer major. A pressão sobre o alemão tem vindo a intensificar-se nesse quesito nos últimos anos.
Quem também está nas meias finais é Matteo Berrettini. O italiano tornou-se o segundo jogador do país com mais presenças nesta fase de um major. Desta vez deixou para trás o francês Gael Monfils (6-4, 6-4, 3-6, 3-6 e 6-2). Antes disso, afastou Brandon Nakashima, Stefan Kozlov, Carlos Alcaraz e Carrño Busta. Entre estes, destaque para o confronto com Alcaraz. O espanhol voltou a mostrar que é preciso contar com ele no futuro, deixou tudo em court, apesar do resultado: 6-2, 7-6, 4-6, 2-6 e 7-6.
Agora, contra Nadal, o italiano vai reviver as meias finais do US Open 2019. É a terceira vez, aliás, que Berrettini chega a esta fase de um Major. Será que é desta que dá o passo em frente?
Por enquanto não são conhecidos ainda os outros semi-finalistas. Mas um dos favoritos é Daniil Medvedev. O número 2 do mundo procura o seu primeiro título em Melbourne. E para já tem alternado entre vitórias consistentes, como diante Laaksonnen ou Zandschulp e triunfos apertados como Nick Kyrgios ou Maxime Cressy, sendo obrigado a jogar 5 sets. Agora, contra Aliassime o russo terá novamente que subir o seu nível. O canadiano é um dos melhores jogadores da sua geração e tem vindo a colecionar resultados importantes. Outro jogador com grandes ambições é Stefanos Tsitsipas. O grego também busca o seu primeiro título em Melbourn, depois de já ter ganho o ATP Finals e Roand Garros. Mais importante, um bom arranque em 2022 mais bem sucedido que o segundo semestre de 2021.