Super Rugby 2017… O revisitar do espectáculo
Campeões que foram ao “tapete”, reformulação da competição, conversas “filosóficas” com os árbitros, ensaios de antologia, pilares a fazem de pontas, regresso de Lendas e o “mesmo” vencedor… isto foi o Super Rugby 2017 de forma resumida! Revisita connosco a competição e deixa as tuas perguntas!
O Vodacom-Investec-Vodafone-TelecomArgentina Super Rugby terminou com um campeão improvável-provável… improvável porque ninguém acreditava no ressurgimento dos Crusaders (pelo menos não em 2017) e provável porque é a formação com mais títulos na maior competição de clubes no Hemisfério Sul. A equipa de Chirstchurch somou o seu 8º título, garantindo um 3º título consecutivo para a Nova Zelândia… e mais um vice-campeonato para a franquia dos Lions, que não conseguiu “arrancar” o título a jogar em casa.
Numa época altamente desgastante para as equipas da Nova Zelândia, em virtude do Tour dos British and Irish Lions, os kiwis voltaram a praticar o melhor rugby de toda a competição… sem grande discussão atenção.
THE VERY BEST LIKE NO ONE EVER WAS!
Há vários tipos de Very Best em 2017… se querem uma equipa com caps lock não há muito melhor que os Crusaders, que conseguiram montar uma “máquina” de 25 jogadores altamente úteis e fiéis a um propósito: ganhar! Fenomenais no que toca ao trabalho de apoio, ao encontrar de soluções e ao contra-ataque (tudo bem trabalhado por Scott Robertson), os Crusaders deram um autêntico show no que toca ao conceito de “Acreditar até ao fim”, tendo virado quatro resultados em que estavam em plena desvantagem… por isso, se o vosso Best vai para o melhor colectivo, escolher os Crusaders é obrigatório.
Claro que podem optar pelas equipas “mágicas” como os Lions ou Hurricanes. Ambas reproduziram as mais diversas e variadas fantasias com a oval nas mãos, com alguns ensaios de “antologia”! Há aquele em que os Lions dão como se fosse “uma volta de avanço” aos Kings para depois Kwagga Smith (olha quem!) dar uma fuga a la Sevens
A classe e excentricidade de jogo dos Lions criaram novos apaixonados pelo rugby sul-africano que merece uma 2ª oportunidade para tomar controlo (ou pelo menos dividir) do Planeta da Oval… bem mas se esta não é a vossa opinião e preferem ver magia neozelandesa, então os Hurricanes são a franquia para vocês.
Ensaios de outro Mundo, numa equipa onde habitam estrelas como Beauden Barrett, Nehe Milner-Skudder, Julian Savea, Jordie Barrett, TJ Perenara, Ardie Savea, Vince Aso, Ngani Laumape… etc… etc. É uma formação explosiva, sempre pronta para deflagrar uma “tempestade” terrível” que pecou, especialmente, no bloco avançado nos momentos mais “cruciais”. Mas foi em Welligton que o cross-kick foi aperfeiçoado até a sua forma mais letal e deixamos aqui um belo exemplar
Mas se falamos de “beleza” de ensaios e de jogadas intempestivas, que dizer dos Chiefs? Numa equipa onde “só” está Damian McKenzie, Aaron Cruden, James Lowe (estes dois terminaram o seu contrato com a federação neozelandesa, a NZRU, e seguem caminho para o Hemisfério Norte), Shaun Stevenson (ano de estreia em cheio do ponta), Anton Lienert-Brown ou Liam Messam, as mais incríveis fantasias acontecem…
Estas foram as equipas que produziram o melhor rugby (de forma consistente durante toda a temporada) durante o Super Rugby 2017! Crusaders, Lions, Hurricanes e Chiefs, com uma série de pormenores de grande “beleza” e que levam o rugby a atingir uma dimensão única.
HI! WE ARE THE MELBOURNE REBELS AND THIS IS JACKASS!
Não há mínima dúvida que a pior formação em 2017 foram os Melbourne Rebels, com um rugby pobre, “magro”, frágil e pouco lúcido… aliás, a 18ª posição na tabela classificativa geral, ou seja, a última, prova que os Rebels realizaram uma temporada do mais fraco que há, com apenas 9 pontos conquistados em 75 possíveis (contado com os pontos de bónus ofensivos), perpetuando uma desgraça total que pelos vistos vai continuar em 2018, já que a ARU (federação australiana) decidiu “cortar” com os Force da competição.
Os Rebels conseguiram ter menos ensaios (23), a 4ª mais baixa eficácia na placagem (80%), o pior ruck (94% de eficácia na segurança da bola), entre outros dados que os colocam sempre nos últimos 5 lugares nas estatísticas.
Dá para tirar Reece Hodge, Amanaki Mafi e pouco mais desta formação que está localizada numa região mais dedicada à AFL (o “futebol” australiano) do que ao Rugby Union ou Rugby League. A SANZAR (“corpo” que rege o Super Rugby) e a ARU tomaram como factor decisivo o facto dos Rebels terem mais facilidade em gerar dinheiro.
Bastava terem tomado em atenção ao Force-Rebels deste ano, que ditou a vitória para a equipa de Perth.
IT’S NOT GOODBYE!
Western Force (Austrália), Southern Kings e Vodacom Cheetahs (ambas da África do Sul) foram “forçadas” a meterem-se num “barco” e acenar “adeus” ao Super Rugby. Esperemos que não seja um “adeus” definitivo, mas sim um “Até já”.
Os Force, num ano em que sabiam que podiam ser “axed” (expressão usada pelos media do Hemisfério Sul que pode ser traduzido como “decepar”) da competição, deram o seu melhor e terminaram a competição como a 2ª melhor formação australiana ao fim de 17 rondas… com 26 pontos. Foi um ano incrivelmente mau para a Austrália em termos de rugby, com os Brumbies, Waratahs e Reds (que nem com os regressos de Quade Cooper ou George Smith conseguiram fazer nada de especial) a realizarem, no geral, más exibições e prestações pouco “saudáveis” para vender ao público australiano.
Mas os Force cativaram-nos pela sua paixão, raça e espírito “guerreiro” como demonstraram frente aos Rebels numa vitória saborosa que podia ter servido de indicador de decisão para a ARU (ver vídeo acima).
Infelizmente, agora a equipa de Chance Peny, Haylett-Petty, Adam Coleman ou Peter Grant vai ter que enfrentar uns meses dolorosos, com os atletas a terem que decidir o seu destino para uma das franquias ainda disponíveis…
Para os Kings e Cheetahs também é um “adeus” que poderá ser mais “longo”, uma vez que saltam directamente do Super Rugby para a antiga Celtic League, e desde há uns anos chamada de PRO12, que agora passa a ser PRO14. Isto é, o início de uma liga global, com possível introdução de formações norte-americanas e japonesas, o que poderá levar a vários adeptos a ficarem bem interessados em assistir a uma competição onde galeses, irlandeses, escoceses, italianos, sul-africanos e outros jogam entre si.
Os Kings realizaram uma temporada bastante boa, “calando” várias personalidades que foram sempre contra a sua inclusão no Super Rugby. Lionel Cronjé, Anidisa Ntsila, Makazole Mapimpi, Chris Cloete ou Schalk Ferreira são nomes que merecem uma atenção para o futuro próximo. Vejam só a troca de pés de Cronjé e a velocidade de Yam Penxe
Já as Cheetahs foram a segunda pior formação sul-africana (pior, pior só os Bulls de Pretória) e nunca transmitiram o seu melhor dentro das quatro-linhas apesar de serem uma das equipas que melhor se dá na Currie Cup (competição interna entre várias equipas da África do Sul, sendo que a dos Cheetahs é as Free State Cheetahs). O fim da sua estadia no Super Rugby também marca o fim de ligação de Raymond Rhule à franquia sediada em Bloemfontein.
YEAAHH LET’S TWIST AGAIN!
O twist (aconselhamos a clicar na palavra “twist” e deixarem que esta música se desenrole nesta sequência) tipo de dança inspirada pelo rock’n’roll foi “inventada” por volta de 1959 e levou à loucura total milhões de pessoas a nível mundial… e continua a levar até nos dias de hoje, mas de outra forma mais “especial”.
Os Crusaders ou Highlanders foram responsáveis por alguns twists no resultado já com o cronómetro a bater nos 80′! Recordamos três em especial. Os dois primeiros twists pertencem aos novos campeões do Super Rugby… e quem foram as vítimas? Bem, “a” vítima aliás? Highlanders.
O primeiro pelo incrível Seta Tamanivalu (como é que não é convocado por Steve Hansen para os All Blacks!)
E o segundo num drop mítico de Mitch Hunt (expressa bem a vontade de ganhar dos Crusaders)
Os Highlanders não podem “criticar” muito ou chamar de “sorte”, já que também gozaram de um momento destes frente às Cheetahs na sua tour pela África do Sul. Conseguiram ficar numa desvantagem “assustadora” de 45-21 com apenas 4 minutos para jogar… o que foi suficiente para darem a volta. Como foi possível? É melhor verem para perceberem.
A MOMENT CAN DEFINE EVERYTHING
No Mundo do Cinema, há momentos que definem toda uma geração, variante ou, simplesmente, um filme. A Guerra das Estrelas marcou com a Introdução com letras amarelas a caírem com o espaço como pano de fundo, sendo que o seu maior momento é a troca de palavras entre Darth Vader e Luke Skywalker (spoiler free)… Blade Runner com o discurso final do replicant Roy Batty… Casablanca com o Play it Sam… mas isto tudo ao pé dos momentos que o Super Rugby consegue produzir é quase microscópio (uma hiperbolização, perdoem-nos).
O momento que definiu, talvez, a ida dos Lions até à final… não, não estamos a falar do amarelo a Beauden Barrett que meteu os Hurricanes a jogarem com 14 nos últimos 15 minutos finais, mas sim aquela penalidade de Combrinck aos 79′ frente aos Sharks… definiu muito a vontade de ganhar da equipa de Joanesburgo
E que tal ver um jogador de rugby a ajudar o juiz de jogo a chegar à decisão certa, levando os comentadores a ficarem totalmente irados? Bem foi isto que aconteceu com TJ Perenara, Angus Gardener num jogo muito intenso antes os Reds em Queensland.
Os Crusaders (reis dos Comebacks em 2017) podem agradecer a Samu Kerevi, que após um belo jogo, traz um momento de “pura estupidez”… o mergulho no ruck (intencional ou não, é falta) vai permitir a Hunt disparar o pé em direcção aos postes… de 20-19… passam para 22-20 e mais uma vitória essencial na caminhada que todos sabem como terminou.
E aquele passe de Dylian Leyds que define o que é o Super Rugby? É um Momento de virtuosismo desmesurado… que já chega de o dissecarmos… vejam-no e apreciem!
E para acabar… que dizer dos breakdancing skills de Scott Robertson? O treinador dos Crusaders voltou a demonstrar os seus skills de dançarino após a vitória na final dos seus Crusaders… um momento único que só o rugby podia trazer.
SUPER PERFORMANCE
Durante a época foram vários os jogadores que realizaram exibições de classe mundial e que mudaram os ritmos do jogo por completo. Desde o “suspeito do costume”, Beauden Barrett, passando pelo Kiwi Flash, Damian McKenzie, o Springbok RoboCop Jaco Kriel, Lionel Cronjé, TJ Perenara, Elton Jantjies, Warrick Gelant (tomem nota deste nome… será uma das futuras estrelas da África do Sul), Joe Powell, entre outros tantos.
Mas vamos por níveis de importância… Beauden Barrett foi considerado um dos melhores jogadores de toda a temporada, com 4 ensaios, 13 assistências, 850 metros conquistados, entre outros dados de “excel”. Nem Jantjies, nem Sopoaga, nem Mo’unga, ou Aaron Cruden conseguiram sequer chegar perto dos números de Barrett. Foi sempre um 10 catalisador de início de jogadas, exímio na defesa (não falha placagens de forma “descarada”, apesar dos três cartões amarelos serem um dos seus “tormentos” da época que findou) e um belo líder dentro dos Hurricanes. A exibição contra os Blues apresenta todas as melhores facetas de Barrett… vejam
E o que dizer de Damian McKenzie? O super defesa dos Chiefs prestou provas do quão importante é para a franquia de Waikato com 6 ensaios, 7 assistências, 1700 metros com a oval debaixo do braço, uns 84% de eficácia a pontapear, entre outros dados. A certa altura teve de ser o 15 a resolver o jogo frente aos Sunwolves, no qual os Chiefs iam deixando os nipónicos fazer história… valeu o Flash de Waikato, que foi melhor que Jordie Barrett em vários sectores.
E o que dizer de Jaco Kriel, o 6 dos Lions que mais parece um centro com “pernas” de ponta? Uma época monstruosa, coroada com a conquista da titularidade nos Springboks. Com uma percentagem de 90 na placagem, Kriel foi sempre dos avançados mais participativos no Super Rugby (no que toca ao jogo corrido), onde detém não só uma bela explosão e velocidade, mas também possui uma destreza inimaginável, algo que os Sunwolves não conseguiram defender contra…
Kriel joga ao lado do nosso próximo “convidado”, Elton Jantjies, o 10 dos ‘boks e dos Lions. Jantjies tem um pontapé certeiro que muito potenciou o jogo da equipa de Joanesburgo, para além de ser um fabuloso estratega que gosta de ter a oval nas mãos. Decidiu vários jogos, em especial os da tour na Austrália… contra a Western Force, Jantjies marcou 14 dos 24 pontos, para além de ter assistido Mapoe no 1º ensaio… ou seja, foi decisivo na conquista de 19 pontos dos Lions.
Finalmente, dois “meninos” da competição e que merecem destaque… Joe Powell e Warrick Gelant. O formação dos Brumbies conseguiu afastar Cubelli para o banco e destacou-se pelo estilo rápido, seguro e “matreiro”, ajudando à formação de Canberra atingir os quartos-de-final. Houve um ensaio seu que ficou na retina, frente aos Hurricanes… é um ensaio de equipa, mas Powell acompanha a jogada toda, surge em dois ou três momentos de forma decisiva para depois merecer a honra de marcar os 5 pontos.
Já Gelant, atleta dos Blitzboke, é potencialmente o próximo grande “diamante” da África do Sul. Contra os Sharks, o defesa realizou uma exibição soberba que é bem captada neste ensaio onde o próprio começa (placando April) e termina. Foi das poucas vitórias do Bulls no ano de 2017, por 30-17 aos Sharks (que se apurariam para os quartos-de-final) em que Gelant fez um hat-trick pondo as bancadas em alvoroço!
THE BATTLE OF THE NEWCOMERS AGAINST THE LEGENDS!
Num jeito de “brincadeira”, o Fair Play avaliou, reflectiu e apresentou dois XV’s diferentes… o dos newcomers (jogadores que estrearam-se este ano no Super Rugby ou no máximo em 2015 ou que só tenham realizado um máximo de quatro jogos nos últimos dois anos e tenham explodido nesta temporada) e o das Legends (jogadores icónicos pela sua experiência, títulos, tempo de jogo, anos no Super Rugby – tentámos optar sempre pelos mais “velhos”), apresentando alguns dos nomes que marcaram 2017.
Nos Novatos, é impossível não mencionar Jordie Barrett que marcou 150 pontos no seu ano de estreia pelos Hurricanes. Aliás, a bela época que realizou em 2017 permitiu chegar aos All Blacks, tendo se estreado frente aos British and Irish Lions, marcando até um ensaio e assistindo Codie Taylor para outro.
De seguida, Kwagga Smith que esteve envolvido durante os últimos quatro anos nos 7’s (estreou-se no Super Rugby em 2015 mas só efectuou uns 30 minutos) e arriscou ficar nos XV em 2017… aposta bem ganha por Ackermaan que viu Smith a deslumbrar durante toda a temporada com 8 ensaios, 120 placagens (85% de eficácia nesse sector) e 16 turnovers, números bem altos para o asa dos Lions.
Shaun Stevenson, ponta dos Chiefs, deixou-nos com “água na boca”, tendo jogado em todos os jogos da franquia de Waikato-Hamilton com quatro ensaios, alguns deles “especiais”. Stevenson tem tudo para vir a ser uma das novas coqueluches no lugar de ponta na Nova Zelândia… Lowe vai para o Hemisfério Norte, mas há Stevenson… ou seja, The King is Dead, Longe Live the King!
Seria impossível não falarmos de Rieko Ioane, o centro-ponta dos Blues, que na sua segunda época como jogador do Super Rugby conseguiu marcar uns 10 ensaios, completou 26 quebras-de-linha e foi “assustador” no que toca aos 2 para 1. Rieko conseguiu mesmo marcar dois ensaios frente aos British and Irish Lions e parece ter conquistado o seu espaço nos All Blacks de forma definitiva.
E que tal falar de Jack Goodhue, que aos 22 anos estreou-se no Super Rugby, somou 17 jogos (15 dos quais a titular), conquistando o Super Rugby pelo caminho? Ryan Crotty e Lienert-Brown têm de ter “cuidado” com a ascensão do antigo jogador de 7’s dos All Blacks.
Depois há mais umas quantas referências que surgem no nosso XV dos newcomers, alguns (muito) menos conhecidos que outros.
Em relação a lendas, Israel Dagg, Kieran Read, Wyatt Crockett nos Crusaders, tiveram a sua vingança ao conquistarem de volta o título de campeões do Super Rugby para a franquia de Christchurch. Matt Hodgson, dos Force, foi sempre uma força inesquecível, que carregou a equipa de Perth a uma época (quase) satisfatória.
Stephen Donald, dos Chiefs, manteve uma forma impressionante e continua a espalhar (alguma) magia. Liam Messam, colega de equipa de Donald, continua a ser outra das coqueluches da Nova Zelândia, espalhando bem o estilo Maori dentro de campo.
Para acabar há que falar em George Smith, asa dos Reds, que após alguns anos na Europa regressou à Austrália, assumindo um lugar preponderante na equipa de Queensland (90% de eficácia na placagem… continua a ser um senhor na defesa).
NEWCOMERS
LEGENDS
Este foi o nosso balanço do Super Rugby que tem muitas histórias ainda por contar, outros pontos a analisar, factos a rever, números para debater e outros pormenores apaixonantes que importa ter em conta. Numa análise total: o título de campeão foi bem entregue; os Lions voltaram a demonstrar que há bom rugby na África do Sul; a Austrália precisa de encontrar paz, e pôr fim a uma campanha triste de “guerra” entre aussies; os Sunwolves são capazes do melhor (e pior) na competição, como demonstraram frente aos Blues (vitória no último jogo) e Lions (derrota humilhante os Lions por quase uma diferença de 100 pontos); e em que o crescimento dos Jaguares terá de ser tomado em conta, algo que deve “abrir a fome” à SANZAR.
Digam-nos nos comentários o que nos faltou “ver”, que jogadores gostavam que tivessem sido referenciados, que jovens nos esquecemos e o que acharam da competição em 2017. Voltamos em 2018 com mais um Super Rugby, que terá não 18 equipas mas sim 15 divididas de outra forma, com outros moldes… mas com outro campeão?
Destacar, por fim, o campeão da Fantasy, Diogo Stilwell que assegurou o seu lugar como Mestre do Super Rugby Fair Play 2017.