Mock Draft 1.0: Primeira visão do futuro da NBA
Esta é uma primeira versão de um possível NBA Draft 2020 sendo que temos de ter em conta diferentes fatores.
Em primeiro lugar temos de considerar que estes nomes não estão sequer elegíveis para serem escolhidos até mostrarem interesse e contratarem um agente. Em segundo, não sabemos as posições das equipas que irão escolher e consequentemente que jogadores espelham as suas necessidades. E por último, não existem indicações se o Draft irá realizar-se da forma habitual devido a todas as incertezas decorrentes no desporto a nível mundial.
Todos os atletas mencionados na lista são baseados em talento e potencial futuro apenas, e certamente mudarão posições consoante o aproximar do Draft
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Killian Hayes, Ratiopharm Ulm
Ano Nascimento 2001
País Nacionalidade: França
O francês tem subido nos rankings apesar de nos últimos anos ser um atleta consensual dentro do top 5 para a maioria dos analistas. O jovem base estava a realizar uma temporada fantástica nos alemães do Ulm quer na Bundesliga, quer na Eurocup, onde vinha a dominar o jogo ofensivo.
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LaMelo Ball, Ilawarra Hawks
Ano Nascimento 2001
País Nacionalidade: EUA
LaMelo é, sem dúvida alguma, o jogador mais reconhecido desta classe e não pelo que veio a fazer ou pela sua campanha normal para chegar ao Draft. Depois de uma temporada onde foi um dos destaques da NBL australiana conseguindo triplos duplos e mostrando grandes capacidades atléticas, o irmão mais novo da família Ball está para ficar.
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Onyeka Okongwu, University South Carolina
Ano Nascimento 2000
País Nacionalidade: EUA
Okongwu era o “element invisivel” da equipa de Chino Hills onde os irmãos Ball o mantinha na sombra. Agora, com rédeas soltas para dominar as tabelas, Okongwu foi um dos melhores jogadores do ano na NCAA alinhado por USC. Capacidade atlética e potencial dos dois lados do campo são as características a seguir.
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Anthony Edwards, Georgia University
Ano Nascimento 2001
País Nacionalidade: EUA
O protótipo deste ano de Shooting Guard no Draft. Edwards era a estrela da universidade de Georgia onde finalizou a temporada com média de 19 pontos por jogo. Um jogador atlético, porém, com um jogo extremamente refinado a partir do exterior sendo capaz de criar lançamentos com facilidade.
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Cole Anthony, University North Carolina
Ano Nascimento 2000
País Nacionalidade: EUA
Anthony teve uma época de altos e baixos com as lesões que teve este ano nos Tar Heels. Quando esteve em campo e bem fisicamente, foi o líder incontestável a nível ofensivo de um conjunto que bem precisava dele para criar. Baixou um pouco nas posições do Draft, onde já esteve como clara primeira escolha no início da temporada.
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Devin Vassell, Florida State University
Ano Nascimento 2000
País Nacionalidade: EUA
O sophomore de Florida State é uma daquelas escolhas que é muito difícil de prever, porque tanto pode chegar a esta posição como cair para fora da lotaria. Vassell não é especialista em nenhuma característica, porém faz quase tudo bem e sem dar nas vistas, o que o torna um jogador interessante para começar a render logo.
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Tyrese Haliburton, Iowa State University
Ano Nascimento 2000
País Nacionalidade: EUA
Um pulso esquerdo partido acabou a temporada de Haliburton ainda mais cedo do que o normal, porém é um dos jogadores mais interessantes deste Draft. Para além de já ter duas temporadas de NCAA no seu percurso, o extremo foi um dos destaques da selecção sub 19 no último título mundial dos USA e um dos jogadores mais destacados em Iowa State.
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Deni Avdija, Maccabi Tel Aviv
Ano Nascimento 2001
País Nacionalidade: Israel
O melhor jogador jovem desta edição da Euroleague está em Israel, e tem sido importante numa das equipas com rotações mais profundas da competição. Falamos de um extremo muito atlético e com grandes capacidades ofensivas, que poderá entrar no top 5 se alguém resolver arriscar que venha já na próxima temporada para a NBA.
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Tyrese Maxey, Kentucky University
Ano Nascimento 2000
País Nacionalidade: EUA
Calippari não teve uma recruta totalmente do seu agrado nesta temporada, mas Maxey acabou por ser dos poucos que não desiludiu. O base/extremo contribuiu com médias de 14 pontos, 4 ressaltos e 3 assistências sobretudo mostrando boas percentagens no ataque.
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Isaac Okoro, Auburn University
Ano Nascimento 2001
País Nacionalidade: EUA
Estamos perante um dos, senão o melhor, jogador a nível defensivo deste próximo Draft. O extremo possui capacidades atléticas invulgares e tornou-se história pela sua capacidade de dominar através dessas características. Representando a universidade de Auburn foi um dos destaques nesta temporada.
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Aleksej Pokusevksi, Olympiacos Piraeus
Ano Nascimento 2001
País Nacionalidade: Sérvia
O sérvio, no alto dos seus 2.11m, é um extremo com características anatómicas que dão imenso nas vistas e isso não passou despercebido aos olheiros do Draft. Pokusevski teve apenas 2 minutos na Euroleague pelo Olympiacos mas é um dos destaques do Olympiacos B que está na segunda divisão grega.
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Nico Mannion, Arizona University
Ano Nascimento 2001
País Nacionalidade: Itália
Nico Mannion é um daqueles jogadores que nos fartamos de ver no Youtube, porém existe muito mais substância para além disso. É verdade que a sua temporada em Arizona não foi perfeita, porém mostrou flashes de genialidade quer lá, quer a representar a seleção sénior italiana, onde já fez a sua estreia na qualificação para o EuroBasket 2021.
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Obi Toppin, Dayton University
Ano Nascimento 1998
País Nascimento: EUA
Provavelmente o maior portento físico deste Draft, um verdadeiro “tanque”, mas que tem mãos soft a nível ofensivo sendo que contribui com média de 20 pontos por jogo pela universidade de Dayton. Toppin não é muito alto para um jogador interior com os seus 2.06m, porém compensa com outras características.
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Josh Green, Arizona University
Ano Nascimento 2000
País Nascimento: Austrália
O australiano formou uma boa parelha com Mannion esta temporada, sendo um dos jogadores mais influentes nos dois lados do campo. Para além de ser um jogador muito interessante a nível defensivo, Green tem vindo a melhor no que toca ao ataque e uma temporada mais na NCAA não lhe faria nada mal.