A época de 2020 terminou, e faltam pouco mais de 2 meses para se iniciar a próxima. Tudo o que vai mudar, desde motores, pilotos e nomes de equipas, está aqui.
A época de 2020 terminou, e faltam pouco mais de 2 meses para se iniciar a próxima. Tudo o que vai mudar, desde motores, pilotos e nomes de equipas, está aqui.
Lucas Rangel é setorista do Red Bull Bragantino e passou pelo Ginga Canarinha para falar da resposta do clube durante a pandemia e o futuro no Brasileirão! Ouve tudo aqui!
Está aí à porta mais uma época de Fórmula 1, onde Ferrari e Red Bull vão tentar destronar a Mercedes e a luta no meio da tabela promete ser mais acesa que nunca! Fica a saber tudo aqui!
Os campeonatos estaduais já começaram e é hora de saber quais equipas melhor contrataram para a época de 2020. Em uma janela discreta, contratações pontuais marcaram este mercado, e o Fair Play aponta os principais nomes!
O Bragantino se sagrou campeão da Série B do Brasileirão em 2019, mas o aporte da marca de energéticos que já possui equipas em outras partes do mundo fez com que o novo Red Bull Bragantino se torna a principal surpresa para a Série A do Brasileirão em 2020!
Iniciou-se no passado fim de semana a segunda metade da temporada de Fórmula 1 de 2019. Com ela veio também em força a Silly Season, onde os rumores sobre trocas e contratações de pilotos são constantes, sendo que neste desporto, muitas vezes fatores extra ao talento e à qualidade são fundamentais para garantir um lugar na grelha.
O Mercado de Verão está ao rubro e destacamos um dos melhores negócios até ao momento! Descobre todos detalhes aqui!
Pilotos: Lewis Hamilton e Valtteri Bottas
Os anos de mudanças de regras costumam ser complicados para os Campeões do Mundo, mas a Mercedes não parece ter sido muito afetada. A equipa germânica continua genuinamente competitiva, com tempos muito competitivos e muitos quilómetros amealhados (1,096 voltas).
A vantagem competitiva parece não ser tão grande quanto costumava ser, mesmo Lewis Hamilton questionou se não seria a Ferrari a equipa mais rápida, mas sabemos que a Mercedes gosta de fazer as coisas com calma nos testes, para depois mostrar toda a velocidade quando realmente importa, na corrida.
Ninguém na Mercedes se está a assumir como concretos favoritos, já que ainda não estão totalmente confiantes no novo carro, mas toda a gente sabe que a Mercedes tem a experiência em ganhar, principalmente nesta Fórmula 1 mais recente.
Pilotos: Daniel Ricciardo e Max Verstappen
A Red Bull é uma das favoritas para 2017. O RB13, ainda parece ser bastante “simples”, mas novidades são esperada na Austrália. A nível de motor, a Renault melhorou o suficiente para os franceses considerarem que a Red Bull vai estar pronta para lutar pelo título em 2017.
Os testes não ocorreram sem alguns incidentes de percurso, mas nada que impeça a equipa de estar confiante em fazer uma época onde irá estar na luta.
Pilotos: Sebastian Vettel e Kimi Raikkonen
Tanto a McLaren como Lewis Hamilton apontam a Scuderia como favoritos e isso quer dizer qualquer coisa. Quer dizer que a Ferrari mostrou um excelente desempenho em todos os testes, tendo feito inclusive o tempo mais rápido, com um 1:18.634 de Kimi Raikkonen. Mas atenção, isso ainda não prova nada. Em 2016 os testes também correram de feição à equipa de Maranello e isso não se comprovou no restante do ano, com uma época sem qualquer vitória.
Apesar de estarem com uma postura pragmática, é verdade que algum otimismo está presente na Ferrari, otimismo esse que só na Austrália é que se verá se serão ventos de mudança na F1.
Pilotos: Sergio Perez e Esteban Ocon
A Force India foi uma das boas surpresas do ano passado. Este ano a equipa começou com um teste bastante discreto, ao qual decidiu apresentar mais cor, apresentando uma pintura…cor de rosa.
Mas a cor de um carro não o faz andar mais depressa, para isso a Force India conta com uma base sólida, um motor Mercedes que é um ponto forte, e muito trabalho pela frente para garantir uma classificação tão boa como a do ano passado.
Pilotos: Felipe Massa e Lance Stroll
Depois de um primeiro teste muito complicado, a Williams teve uma sessão calma onde conseguiu muitas voltas e, inclusive, os mais rápidos de um dos dias de testes.
Depois de todos os incidentes, a Williams conseguiu também fazer uma simulação de corrida, com tempos competitivos, e utilizar apenas um único motor, durante todo o teste.
Mais boas notícias? O antigo diretor da Mercedes, Paddy Lowe, está a chegar, com muitas melhorias também.
Pilotos: Fernando Alonso e Stoffel Vandoorne
Que se pode dizer mais sobre o desastre que tem sido este início de temporada da McLaren-Honda? Na opinião de Alonso é fácil, a culpa é da Honda. Segundo o espanhol o motor nipónico é pouco fiável e lento. Já Boullier, o chefe de equipa, diz que com um motor Mercedes a McLaren estaria a ganhar corridas.
A pressão está assim no lado dos japoneses, que no 3º ano de F1, não parecem conseguir atinar com um motor verdadeiramente competitivo.
Qual será o futuro desta parceria? Divorcio anunciado? Ou um verdadeiro milagre ainda por chegar?
Pilotos: Daniil Kvyat e Carlos Sainz Jr
A Toro Rosso não teve um primeiro teste de época fácil, mas o segundo já foi diferente. No último teste a “equipa B” da Red Bull conseguiu fazer o dobro das voltas que tinha completado, acabando o teste com um carro que foi descrito pelo chefe de equipa, Franz Tost, como “competitivo e rápido”. A fiabilidade ainda é um problema, mas isso é algo que a Toro Rosso espera que melhore com a chagada da nova versão do motor Renault na Austrália.
No geral, o Toro Rosso parece promissor e não apenas pelo seu aspeto.
Pilotos: Romain Grosjean e Kevin Magnussen
A equipa mais jovem do pelotão parece ter um carro sólido. A competitividade parece ser uma base sólida, mas ainda com alguns “glitches” por apurar. A base parece ser competitiva, principalmente com o motor Ferrari a dar potência, mas ainda faltam muitos acertos no carro.
Prometeram à jovem equipa americana que o 2º ano ia ser muito mais complicado, mas toda a gente na Haas quer provar aos críticos que isso não será assim.
Pilotos: Nico Hulkenberg e Jolyon Palmer
Depois do terrível 2016 a Renault quer um 2017 bem mais fácil. Até agora o novo monolugar parece ser uma clara evolução, apesar de a unidade motriz ainda ter alguns problemas de fiabilidade.
A Renault sabe quais os problemas mecânicos que foram afetando a pré-temporada e a solução pode estar no conjunto de melhorias esperadas em Austrália.
Pilotos: Marcus Ericsson e Pascal Wehrlein
A Sauber sabe que não vai ter uma vida fácil, muito por culpa de ser a única equipa a utilizar um motor de 2016 no seu carro. Apesar de o Ferrari de 2016 ter sido uma boa unidade motriz, este ano há total liberdade de melhoria dos motores, algo que via deixar a Sauber para trás, especialmente com o progresso da temporada.
Apesar de fiáveis, a Sauber sabe que tem uma longa temporada, com muitas dificuldades pela frente.
Com o GP da Austrália mesmo à porta a excitação pelo regresso da F1 está no ar. O cheiro a borracha queimada, o som dos motores a gritar, as espectativas para ver quem é o mais rápido, tudo isso está prestes a chegar. O GP da Austrália realiza-se entre os dias 24 e 26 deste mês.
Nesta fase as perguntas são muitas e não é na 1ª corrida do ano que se tem as respostas, mas a espera é sempre longa para quem ama a maior potência automobilística do mundo.
Foi mais um ano de sucesso para os agora tricampeões do mundo. A equipa germânica voltou a dominar a seu belo prazer esta época de F1 e conseguiu ganhar 19 de 21 corridas. Nunca houve dúvidas de que o título de construtores iria para os germânicos.
Tal como nos últimos anos, também não havia dúvidas de que o campeão do mundo seria um dos pilotos da Mercedes. A dúvida seria qual deles.
Apesar de Hamilton ter dominado Rosberg nos dois anos anteriores, este ano começou a verificar-se que seria possível haver uma mudança.
A época arrancou com Rosberg a ganhar 4 corridas seguidas, enquanto Hamilton enfrentava problemas. Hamilton voltou a recuperar a confiança e forma no Mónaco e a partir daí parecia que nada iria parar o inglês de chegar ao 4º título da carreira.
Quando parecia que tudo ia correr bem para o britânico, o grande vilão da F1 decidiu bater às portas do campeão do mundo, a fiabilidade.
Hamilton estava a voltar a dominar o seu colega de equipa, mas a fiabilidade do seu lado da garagem, mais uma subida de forma do alemão, tornaram a missão quase impossível.
Depois de uma categórica vitória no Japão, Rosberg sabia que o título não lhe iria fugir. Apesar de Hamilton ter vencido as 4 últimas corridas, Rosberg ficou sempre em 2º e garantiu o título de campeão do mundo.
Mas se para muitos a surpresa era Rosberg ter conseguido bater Hamilton, o verdadeiro choque ainda estava para vir. Rosberg, no dia em que foi coroado e premiado com a taça de campeão do mundo de F1 anuncia ao mundo que se ia retirar.
A notícia foi um choque para todos e a explicação bastante plausível. Rosberg explicou que durante toda a sua carreira lutou contra Hamilton, a quem definiu como “um dos melhores de sempre”, e sempre perdeu. Rosberg sabia que para finalmente conseguir bater Hamilton tinha de atingir o próximo nível, algo que conseguiu com “muito custo”.
Depois de atingir o seu sonho de criança, o de ser campeão mundial, Rosberg achou que já não tinha resistência mental para o fazer de novo. Uma vez que já cumpriu o seu sonho e não tinha capacidade de voltar a fazer os mesmos sacrifícios, o alemão decidiu terminar a carreira em grande.
A grande questão agora é: quem vai para ocupar o lugar do campeão do mundo e enfrentar Lewis Hamilton? Uma coisa é certa, candidatos não faltam!
Não se pode falar da época de F1 de 2016 sem também se falar da Red Bull. Depois da desilusão que foi 2015 a Red Bull tornou-se na única equipa capaz de ameaçar a Mercedes.
A equipa austríaca ainda venceu 2 corridas, uma com Ricciardo, que fez uma época excelente, e com Max Verstappen, a nova estrela da F1. Ricciardo terminou o ano em 3º lugar, merecido, por toda a época que fez, com o destaque a ser o seu regresso às vitórias, no GP da Malásia.
Já Max Verstappen teve a sua ascensão meteórica, passando da Toro Rosso para a Red Bull no GP de Espanha, com resultado imediato: vitória de Verstappen! A aposta ganha de Helmut Marko foi uma enorme bofetada para quem criticou a ida de Kvyat para a Toro Rosso, despromovido em detrimento de Verstappen.
Verstappen ainda precisa de amadurecer e ganhar uma cabeça mais fria, mas a verdade é que o jovem piloto é dos talentos mais emocionantes da F1 e já bateu o recorde de ultrapassagens feitas numa única época.
A desilusão da época foi a Ferrari. A Scuderia nunca foi capaz de lutar verdadeiramente com a Mercedes e viu-se ultrapassada pela Red Bull.
Vettel fez um excelente trabalho em manter a Ferrari competitiva, mas nunca conseguiu estar perto o suficiente para chegar ao 1º lugar do pódio. os problemas de fiabilidade foram alguns, mas o pior foi mesmo a falta de competitividade.
Espera-se mais um inverno de reflexão e muita pressão para os lados de Maranello.
Depois de um desastroso ano de 2015 a McLaren melhorou imenso este ano, muito por causa das melhorias a olhos vistos da Honda. Os nipónicos conseguiram apresentar uma unidade motriz mais competitiva, que foi capaz de ajudar a McLaren a lutar por pontos.
Muitos desses pontos não vieram só da melhor prestação da McLaren-Honda, mas também das excelentes prestações de Fernando Alonso. O espanhol ainda persegue o sonho de chegar ao 3º título de campeão do mundo, mas enquanto não tem carro para tal, vai mostrando ao paddock o porquê de ele ser considerado por muitos o maior talento desta geração.
Destaque ainda para a retirada dos veteranos Felipe Massa e Jenson Button. Ambos vão deixar a F1, depois de carreiras de sucesso, especialmente para o britânico, campeão do mundo em 2009 pela Brawn.
Não se pode fazer uma análise a 2016 sem falar das enormes mudanças que vêm em 2017. A F1 vai ter a maior mudança de regras desde 2009, com os carros a mudarem drasticamente.
A maior mudança vai ser a nível aerodinâmico, com carros mais agressivos, rápidos e apelativos. Uma das maiores mudanças é a nível dos pneus, que vão ser mais largos e proporcionar mais aderência e velocidade.
Também vai deixar de haver o sistema por tokens para mudanças nas unidades motriz. Esta mudança é para permitir que os construtores mais atrasados, Honda e Renault, consigam aproximar-se do nível competitivo das unidades motriz da Mercedes e da Ferrari.
Com a saída do campeão em título e mudanças radicais a níveis de aerodinâmica e pneus, espera-se uma época bastante emocionante em 2017.
Será que a Red Bull vai lutar de igual para igual com a Mercedes? Será que a Ferrari e a McLaren vão conseguir um salto suficiente para se intrometer na luta?
Muitas questões que apenas terão resposta quando a borracha voltar a queimar nas pistas mais rápidas do mundo.
Esperemos que o pelotão fique mais próximo e que estas mudanças tragam mais do que mais uma época de domínio absoluto da Mercedes, uma época com emoção e suspense até ao fim!