8 avançados que ficam de fora do Mundial de Rugby 2023
Com as convocatórias a terem sido já anunciadas, há uma série de atletas e estrelas que vão falhar a competição mais importante da modalidade, a começar nestes 8 avançados que ficam de fora do Mundial de Rugby 2023.
Mako Vunipola (Inglaterra)
O pilar ingles dos Saracens, preparava-se para estar presente em mais um mundial, no entanto, uma lesão mal debelada nas costas impede-o de o conseguir.
Para envergar a camisola 1, Steve Borthwick tem ao seu dispor o explosivo Ellis Genge, o experiente Joe Marler e o jovem Bevan Rodd, pelo que a ausência do mais velho dos irmãos Vunipola não deve ser notada.
Luke Cowan-Dickie (Inglaterra)
Mais um elemento de créditos firmados que se vê impedido de estar no mundial devido a uma lesão. Cowan-Dickie teve 2 anos de grande nível, tendo sido inclusive chamada para o Tour dos British and Irish Lions em 2021. No entanto, a camisola 2 inglesa permanecerá com Jamie George.
Allan Ala’alatoa (Austrália)
Uma das grandes baixas da renovada seleção australiana, Ala’alatoa seria provavelmente o capitão dos Wallabies no Mundial de França, mas uma lesão no joelho contraída no The Rugby Championship tirou-lhe o sono. Mais responsabilidade para Taniela Tupou.
Lood De Jager (África do Sul)
Foi titular durante a caminhada dos Springboks até à glória em 2019, no entanto, vai falhar a defesa do título, aparentemente, devido a um pequeno episodio cardíaco.
O gigante dos Blue Bulls vê-se assim impedido de dar o seu contributo.
Ainda assim Jacques Nienaber não deve perder o sono, pois RG Snyman está de volta depois de longa ausência, e Jean Kleyn, que chegou a internacional irlandês, estreou-se recentemente pelos boks, e é mais uma opção para acompanhar Eben Etzebeth.
Alun Wyn Jones (País de Gales)
Um dos muitos “clássicos” da seleção galesa que recentemente renunciaram à sua seleção, devido a problemas e divergências com a federação.
Alem do centenário capitão, também Justin Tipuric, Ken Owens ou Rhys Webb colocaram ponto final nas suas carreiras internacionais, pelo que veremos em França um País de Gales com muito sangue novo (atenção a Jac Morgan ou Christ Tshiunza).
Vamos certamente sentir falta da liderança, força física e capacidade de luta do lendário capitão gales, que aos 37 anos ainda tinha capacidade de fazer a diferença.
Pete Samu (Austrália)
Uma das grandes surpresas da convocatória de Eddie Jones, Pete Samu era apontado por muitos como não apenas convocável, mas provável titular da seleção australiana. Uma autentica força da natureza, muito dominante no contacto e dotado de muita técnica, Samu
Tem ainda a vantagem de poder ser 6, 7 ou 8 na terceira linha. Prestes a fazer 32 anos, o ex-Crusaders deve ter perdido a sua última chance de estar num mundial.
Michael Hooper (Austrália)
Para muitos, o melhor 7 da última década, está agora a pagar caro muitos anos de lesões aparentemente mal debeladas.
Eddie Jones decidiu preteri-lo, ele que vinha descendo o nível nos últimos tempos.
Ainda assim, a sua capacidade de liderança, agressividade, capacidade no breakdownd e placagens duríssimas podem fazer falta aos Wallabies.
Evan Roos (África do Sul)
É o futuro número 8 da seleção sul africana, poucos duvidam disso. Ainda assim, a equipa técnica dos Boks preferiu trazer a experiência e matreirice de Duane Vermeulen e Jasper Wiese, que irão discutir entre si quem será o dono da camisola 8.
Roos traria algo diferente, devido à sua velocidade, explosão e irreverência característica de um jovem de 23 anos a querer mostrar o que vale (foi um dos grandes destaques dos Stormers no último par de anos). Será certamente peça influente no mundial de 2027.