De Miguel Angel Lopez a Chris Froome: as transferências mais sonantes do ciclismo para 2021
A época de ciclismo terminou, mais tarde do que o normal, mas já antes o mercado de transferências marcava a atualidade. Desde logo com a saída de Chris Froome da INEOS – o britânico irá representar a Israel Start-Up Nation. Em forma de substituição, a equipa britânica conta agora com Adam Yates (ex-Mitchelton-Scott), Lauren de Plus (ex-Jumbo-Visma) e Richie Porte (ex-Trek-Segafredo).
A Deceunick-QuickStep teve um mercado bem tranquilo, com a entrada apenas de Josef Cerny (ex-CCC) e a saída de Bob Jungels para a Bora-Hansgrohe que, para além do luxemburgûes, contratou também Wilco Kelderman (ex-Sunweb). Saíram da equipa de Peter Sagan Jempy Drucker (para a Cofidis), Gregor Muhlberger (para a Movistar) e Rafal Majka (para a UAE-Emirates). A UAE-Emirates voltou a reforçar-se bem, com a entrada de Ryan Gibbons (ex-NTT) e Matteo Trentin (ex-CCC).
A Jumbo-Visma, para muitos a equipa mais poderosa do pelotão internacional reforçou-se com principalmente estes dois nomes: Sam Oomen (ex-Sunweb) e Edoardo Affini (ex-Mitchelton-Scott).
Noutras movimentações interessantes, Michael Matthews regressa à Austrália para a Mitchelton-Scott, a Israel Start-Up Nation, para além de Chris Froome contratou Patrick Bevin e Alessandro de Marchi à agora extinta CCC, Carl Frederick Hagen (ex-Lotto Soudal), Daryl Impey (ex-Mitchelton-Scott) e Sep Vanmarcke e Michael Woods à EF Pro Cycling.
A principal movimentação do mercado é, sem dúvida, a de Miguel Angel López para a Movistar, proveniente da Astana. O colombiano, outrora, muito crítica das táticas usadas pela equipa espanhola, junta-se assim a Alejandro Valverde, Enric Mas ou Marco Soler para tentar atacar, como sempre mas sem sucesso ultimamente, uma grande volta.