4 Prendas no Sapatinho de Porto, Sporting e Benfica… que ninguém pediu

Brás AssunçãoDezembro 22, 20233min0

4 Prendas no Sapatinho de Porto, Sporting e Benfica… que ninguém pediu

Brás AssunçãoDezembro 22, 20233min0
O Futebol de Bolso fizeram uma viagem ao passado e escolheram 4 Prendas no Sapatinho de Porto, Sporting e Benfica que ninguém queria

Ho! ho! ho! Estimados leitores! Chega a época natalícia e com ela o mercado de inverno com as suas prendinhas, umas melhores que outras é certo. Por isso, venham relembrar algumas das piores prendas no mercado de inverno do nosso tugão. O que achas destas 4 prendas no sapatinho de Porto, Benfica e Sporting?

Cláudio Pitbull (época 2004/2005)

Numa altura em que o FC Porto sofria com a ausência de Mourinho no comando técnico, a época estava longe de ser satisfatória aos portistas, apesar de contarem com dois troféus em Dezembro. A Supertaça Cândido Oliveira frente ao Benfica e a Intercontinental frente ao Once Caldas.

Porém o futebol praticado era pouco e as contratações feitas não estavam a surgir efeito.

Então veio Cláudio Pitbull, para suprimir a falta de golos dos avançados portistas e a saída de Derlei, para o Dínamo de Moscovo. Vinha de uma época boa no Grêmio, onde fez 21 golos na totalidade das competições oficiais, mas com o dragão ao peito fez apenas 6 jogos sem qualquer golo.

Andrija Delibasic ( época 2004/2005)

Ainda na mesma época, o Benfica tentava se reerguer do seu Vietnam de longa duração.

A sua frente de ataque não era das melhores, as exibições de Nuno Gomes eram intermitentes, como as aparições dos seus colegas Sokota e Mantorras, pelas inúmeras lesões. Para não falar do avançado norueguês Karadas, que apenas marcou 6 golos em 36 jogos pelas águias.

Com este panorama, foram “obrigados” a ir ao mercado para contrariar a falta de pontaria, contudo a sorte não mudou. A escolha foi o servio Delibasic, que era visto como uma das promessas do seu país, mas logo se viu que não passava disso mesmo, apenas promessa. Fez apenas 5 jogos pelo Benfica e sem qualquer golo marcado.

Hérnan Barcos (época 2015/2016)

 Longe daquilo que já tinha mostrado no Brasileirão pelo Palmeiras em 2012 e Grêmio em 2014, Barcos foi uma autêntica desilusão para os sportinguistas. Substituir Fredy Montero não seria tarefa fácil, mas o nível que mostrou em Portugal foi demasiado baixo para um Sporting que lutava para ser campeão, na época de estreia de Jorge Jesus no comando técnico leonino.

Jogou 8 jogos e marcou um total de 0 golos. É caso para dizer que nunca se  habituou a águas tão rasas.

Suk Hyun-Jun (época 2015/2016)

 Num passado não tão distante, Suk foi uma das prendas mais estranhas que o FC Porto podia ter dado aos seus adeptos. Veio juntamente com Marega nesse mercado de Inverno e os dois foram duramente criticados, pela pouca habilidade com a bola nos pés. Apesar que Marega teve outros contornos e até um aproveitamento maior em épocas posteriores.

Já o Suk não teve a mesma sorte, ou melhor, engenho e arte. O Coreano vinha de um grande arranque no Vitória futebol clube, onde já contava com 11 golos pelos sadinos. Com a falta de opções no banco portista, Suk parecia uma boa aposta, mas não foi.

Aliás, Suk era um avançado totalmente diferente do que o FC Porto precisava, já que o seu treinador (Julen Lopetegui) jogava um futebol de toque e posse, e Suk era um avançado de contra-ataque. Óbvio que ia dar asneira.

Jogou 14 jogos e marcou apenas 2 golos.


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