NBA Factor X 2025/2026: divisão atlântica pt.1
Depois da termos falado da divisão Sudeste agora vamos para a divisão Atlântica em que irei dizer os jogadores que terão um papel determinante no sucesso da equipa nesta próxima época da NBA.
BOSTON CELTICS – Finals MVP a ser posto á prova.
Foi um verão muito movimentado em Boston com trocas em vista de cortar a massa salarial da equipa para fugir das Aprons em que com isso saiu o Porzingis e Jrue Holiday da equipa e também na free agency saiu o Kornet e (á partida) o Al Horford. Para além disso é sabido que o Tatum vai ficar de fora nesta próxima época em suma foram 4 saídas + 1 lesionado/ausência no lote dos 9 jogadores mais utilizados na época passada. Mesmo com isso tudo a equipa ainda têm algum talento para estar em lugares diretos de playoffs e um deles é o Jaylen Brown que houve momentos na sua carreira que havia questão de quem era o melhor da equipa (se era ele ou o Tatum) coisa que a meu ver têm caído para o Tatum e agora que estará de fora vai ser interessante de acompanhar o Jaylen Brown a ter que comandar a equipa sem o Tatum, a mostrar que consegue liderar as operações ofensivas e com estas mudanças de plantel e ter perdido o rótulo de candidato quero ver em que lugares da classificação o Jaylen e companhia conseguem pôr a equipa após isto tudo que aconteceu.
BROOKLYN NETS – Mudança na programação CAM?
Tal como nos Wizards que escrevi no artigo anterior, tenho a equipa de Brooklyn no contexto de reconstrução e de desenvolvimento daqueles rookies escolhidos neste draft e de outros jovens na equipa. Por isso tive que ir ao jogador que mais vai querer se mostrar e fui para o Cam Thomas que teve aquela novela da sua free agency restrita em que acabou por aceitar a sua “Qualifying offer” de apenas 6 milhões por 1 ano em que depois fica livre para assinar noutra equipa e graças a isso têm que mostrar á liga que realmente vale a pena dar um bom contrato a ele mas para isso acontecer o jogador terá que mudar a sua forma de jogar que atualmente está muito no sentido de “bucket guy” que é um jogador muito virado ou programado para lançar ao cesto sendo que a eficácia não é vistosa e acredito que se o Cam Thomas quer se valorizar para o próximo contrato ser bem lucrativo terá que fazer mudanças na sua forma de jogar, de ler melhor o jogo e olhar mais para o jogo coletivo ao ver outras melhores opções para finalizar as jogadas ofensivas. Basicamente terá de melhorar o seu “software de programação” para haver melhor mecanização do seu jogo.
NEW YORK KNICKS – Mikal que não atravessou totalmente a “Bridge”
No verão do ano passado tivemos os Knicks a buscar o Mikal Bridges e o Karl Anthony-Towns como aquisições praticamente de “All In” onde o Mikal custou 5 picks de 1ª ronda + 1 pick swap que na altura foi avaliado como um troca overpaid por um jogador que na sua carreira nunca foi All Star e também é um jogador que não é falado para ganhar algum prêmio individual mas mesmo assim teve uma fase interessante no outro lado de NY nos Brooklyn Nets onde teve média de 21.3 pts com 37.3% de eficácia no triplo em que gerava algum hype na questão de se juntar aos Knicks onde já tinha Brunson como principal arma ofensiva da equipa e o Mikal podia ser a arma secundária ou terciária só que não foi bem isso que aconteceu, esta ultima época foi irregular para o jogador onde até no sector defensivo ficou a sensação que podia dar mais e no ataque houve jogos em que a equipa precisava que ele fosse a tal arma secundária a aparecer e resolver mas isso não aconteceu, por isso nesta próxima época é preciso que o “Brooklyn Bridges” venha totalmente para o Madison Square Garden com o seu rendimento mais regular nos 2 lados do campo e que ajude a equipa a singrar a sua própria candidatura ao titulo que já deixou de ser uma miragem.