Novo episódio do Pausa Técnica com foco total para o retorno da WNBA pós-pausa para os Jogos Olímpicos 2024
Novo episódio do Pausa Técnica com foco total para o retorno da WNBA pós-pausa para os Jogos Olímpicos 2024
Antes das Olimpíadas, fizemos um resumo de tudo o que havia acontecido na WNBA até então e como os times estavam antes da pausa. Muitos times tiveram jogadoras participando das Olimpíadas, o que impactou no retorno delas para a temporada da WNBA.
A classificação da WNBA apenas pós-Olimpíadas está assim:
Minnesota Lynx (7-1)
Indiana Fever (6-1)
NY Liberty (6-2)
Connecticut Sun (6-2)
Las Vegas Aces (4-4)
Atlanta Dream (4-4)
Dallas Wings (3-4)
Washington Mystics (3-4)
Phoenix Mercury (3-5)
Seattle Storm (2-5)
LA Sparks (1-7)
Chicago Sky (1-7)
Alguns times se beneficiaram da pausa olímpica, enquanto outros não souberam aproveitar o tempo de descanso. O Chicago Sky, que não teve nenhuma jogadora convocada para a competição em Paris, está com o pior desempenho nesse retorno. O time ainda não se encontrou; apesar de ter tido um mês livre para treinos, a equipe ainda tenta se reabilitar após a saída da sua armadora Marina Mabrey, que foi trocada para o Connecticut Sun logo antes da pausa olímpica.
Outro time que não voltou muito bem foi o Las Vegas Aces. As atuais bicampeãs da WNBA estão tendo dificuldades em encontrar a regularidade que tinham nas últimas temporadas. A’ja Wilson continua imparável, com atuações dignas de uma MVP, porém o time do Aces é carente de jogadoras do banco. Ou seja, as jogadoras que vêm do banco não têm tanto espaço na rotação do time, o que faz com que as titulares sejam exploradas ao máximo. Isso, juntamente com o baixo desempenho das demais jogadoras, vem contribuindo para uma temporada abaixo do esperado para as bicampeãs.
O Seattle Storm está tendo dificuldades, mas ainda é um forte candidato a ir longe nos playoffs da WNBA. Com a adição de Gabby Williams, francesa que foi vice-campeã olímpica, ao seu elenco, o Storm tem um quinteto titular invejável. Apesar de provavelmente ter que enfrentar o Las Vegas Aces na primeira rodada dos playoffs, o time tem muito talento e pode chegar às finais da WNBA.
Os times que mais evoluíram desde o retorno da WNBA foram esses dois. O Minnesota Lynx coleciona 7 vitórias em 8 partidas desde o retorno das Olimpíadas e é um forte candidato a estar na final da WNBA. O time, que venceu a Commissioner’s Cup contra o New York Liberty, atual defensor do título, voltou ainda melhor. Com sua principal jogadora, Napheesa Collier, em uma temporada mágica, o Lynx tem grandes esperanças de conquistar o título.
O Indiana Fever começou muito mal a temporada, mas ao longo dela foi se recuperando e encontrando sua melhor forma de jogar. A pausa olímpica foi mais do que benéfica para o time; todas as jogadoras que participam da rotação do time descansaram no período, e, diferentemente do Chicago Sky, que não soube aproveitar esse tempo, o Fever emplacou 6 vitórias em 7 partidas. Será um time que ninguém vai querer enfrentar nos playoffs. Com sua estrela Caitlin Clark dominando a armação e com a grande evolução da pontuadora Kelsey Mitchell, o time de Indiana busca surpreender a todos e chegar longe nos playoffs da WNBA.
Os times que estavam no topo da tabela continuam com o mesmo ritmo de antes: New York Liberty e Connecticut Sun dividem a liderança da WNBA e são fortes favoritos a uma provável final. O Connecticut Sun contou com a adição de Marina Mabrey ao seu elenco, o que fez muito bem à equipe, que necessitava urgentemente de uma chutadora de 3 pontos e encontrou isso em Mabrey. O New York Liberty segue com seu jogo extremamente bonito de ver, com muita eficiência e ofensividade, e com um coletivo incomparável, sendo, sem dúvidas, o grande favorito ao título da temporada.
Entre os times que estavam fora dos playoffs, Dallas Wings, Atlanta Dream e Washington Mystics voltaram com uma evolução em seu desempenho. O trio ainda sonha com a última vaga dos playoffs, que hoje pertence ao Chicago Sky, mas que está ameaçada após as 6 derrotas seguidas do time da brasileira Kamilla Cardoso. Dallas contou com o retorno de sua estrela Satou Sabally, que ainda não havia jogado na temporada e vem fazendo grandes partidas desde o retorno da WNBA. O Atlanta se encontrou e é um forte candidato a conseguir a 8ª e última vaga dos playoffs da WNBA. Com uma grande reta final de temporada da veterana Tina Charles e o retorno de sua estrela Rhyne Howard, o time busca a sonhada vaga. Já o Washington Mystics, apesar de apresentar um bom desempenho, ainda tem seu foco no draft da WNBA do próximo ano e, por isso, provavelmente ficará fora da corrida pelos playoffs nesta reta final. De forma semelhante, o Los Angeles Sparks continua como antes, apenas fazendo o necessário para conseguir a 1ª escolha do próximo draft da WNBA.
Para finalizar, o Phoenix Mercury, que foi para as Olimpíadas com altos e baixos, continua no mesmo caminho. A equipe faz grandes jogos, mas também tem partidas ruins, e ainda não conseguiu regularidade na competição. Agora, encontra-se na 7ª posição geral da classificação.
Lembrando que os 8 melhores se classificam para os playoffs e teremos o último mês de jogos da temporada regular da WNBA agora em setembro. A temporada tem, no total, 40 jogos e já passamos de 75% dela.
NY Liberty (27-6)
Connecticut Sun (24-8)
Minnesota Lynx (24-9)
Las Vegas Aces (20-12)
Seattle Storm (19-13)
Indiana Fever (17-16)
Phoenix Mercury (16-17)
Chicago Sky (11-21)
Atlanta Dream (11-21)
Washington Mystics (9-23)
Dallas Wings (9-23)
Los Angeles Sparks (7-25)
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Eliseu Brito lança o concurso para a MVP da WNBA 2024 e há várias possibilidades, a começar por A'ja Wilson
A WNBA está ao rubro e a luta para MVP segue com 3 jogadoras disparadas nessa corrida e hoje vamos falar deste trio de algumas das melhores do mundo que encanta e discute nesta altura o prêmio de melhor jogadora da temporada na WNBA.
⭐Your @ATT WNBA All-Star 2022 Reserves ⭐ pic.twitter.com/z3SFQfOvLE
— WNBA (@WNBA) June 28, 2022
Começamos a nossa lista por A’ja Wilson que nesta altura está na frente nesta corrida pelo prêmio de MVP da temporada. As Las Vegas Aces são a equipa sensação da temporada e A’ja é um dos nomes em maior destaque, pois tem demonstrando uma alta evolução em alguns pontos do seu jogo. A craque das Aces surge com o tiro exterior a ser uma arma cada vez mais temível e mais usada, ela que nesta altura é a jogadora com a sexta melhor média de pontos por jogo (18.7) e a atleta com melhor média de ressaltos (9.9), números que deixam em claro o porquê de estar na frente desta corrida.
A’ja tem ainda uns 35.0 % da linha de três pontos, é mesmo a área onde tem evoluído mais, demonstrando que está uma jogadora cada vez mais completa, sendo uma atleta cada mais difícil de travar. Na defesa ainda se evidencia como a segunda jogadora com mais desarmes de lançamento por jogo (2.4).. Ressaltadora de elite, eficaz nos dois lados do campo e é mais uma jogadora que deu um passo em frente na sua evolução com Becky Hammon, sendo mesmo nesta altura a estrela na frente nesta luta pelo MVP.
A'Ja Wilson, sheesh. pic.twitter.com/o1Ic9PEQsM
— Steve Jones Jr. (@stevejones20) June 28, 2022
Breanna Stewart – Seattle Storm: Menos destaque, mas muito rendimento
Mudamos para aquela que surge logo atrás de A’ja Wilson na luta pelo prêmio de MVP, mais uma das melhores jogadoras do mundo, Breanna Stewart que torna a ser uma vez mais um dos maiores destaques da temporada na WNBA sendo que nem sempre tem tido o destaque merecido para aquilo que vai fazendo na liga. As Seattle Storm estão novamente no topo, com a chegada de Tina Charles as expetativas cresceram e as soluções aumentaram para o que ainda está por vir, mas muito do que esta equipa tem conseguido deve-se a Breanna Stewar.
Nesta altura lidera em termos de média de pontos por jogo (22.0), é a nona jogadora com melhor média de ressaltos por jogo (7.6) e é ainda a segunda melhor em relação aos roubos de bola por jogo (1.9). A questão que muitos colocam em relação a Breanna Stewart para a afastar do prémio MVP é a defesa, mas a verdade é que as Storm com ela em campo, têm 90.4 pontos concedidos por 100 posses e sem Stewart sobe para 102.9 pontos, algo que demonstra bem a importância que tem no lado defensivo da sua equipa, sendo que é também a jogadora com melhor ranking de eficiência, mostrando também o seu peso no ataque na turma de Seattle. Eficácia e super rendimento dos dois lados do campo e um inicio de temporada de alto nível que voltam a colocar Breanna Stewart como uma das favoritas a melhor temporada, nesta altura é a número dois na luta pelo prêmio de MVP.
STEWIE AND-1 ?@breannastewart x #TakeCover pic.twitter.com/B5t88I6Dvx
— Seattle Storm (@seattlestorm) June 26, 2022
A MVP da última temporada mesmo que menos destacada devido ao começo de época das Aces e aos problemas das Sun, continua a dominar e está muito presente nesta luta por este prémio. Nesta altura leva uma média de 14.6 pontos e de 9.1 ressaltos por jogo, sendo mesmo a terceira melhor neste último parâmetro, apenas atrás de Aj’a Wilson e Sylvia Fowles duas das maiores protagonistas deste começo de época. O problema central está na queda na média de pontos, mas a verdade é que a rainha da última temporada está mais eficaz, sendo a sétima na liga em pontos por tentativa e é ainda a décima melhor em lançamentos de campo com 51.5%. Jonquel Jones é novamente uma das jogadoras que mais domina no garrafão, estando nesta altura com 21.1% em oportunidades de ressaltos, a segunda melhor da liga. Mesmo que alguns números tenham caído, Jonquel Jones continua no topo, sendo uma das jogadoras mais habilidosas, eficazes e preponderantes na sua equipa e da WNBA. A MVP da última época além dos ressaltos é uma das craques mais eficientes, o começo não foi o melhor, mas podemos ver já um crescimento nestes últimos jogos, vamos com toda a certeza ter Jonquel Jones ainda mais na luta pelo prêmio de MVP a partir de agora.
Jonquel Jones too strong in the paint ? @jus242 pic.twitter.com/jggNY1urjg
— SportsCenter (@SportsCenter) June 26, 2022
Deixámos aqui as três principais jogadoras na luta pelo prêmio de MVP, mas ainda menção para Emma Meesseman ou Kelsey Plum, entre outras jogadoras que poderiam figurar neste top3 de maiores candidatas a MVP. Será com toda a certeza uma lista a ser alterada ao longa das próximas semanas e esta luta vai estar cada vez mais ao rubro, por isso estaremos cá para falar e ir atualizando este top3.
Hoje vamos falar da WNBA, primeira-parte do guia de lançamento da temporada que começa já neste dia 6, vamos falar um pouco de algumas equipas e do que podemos esperar, por isso venham connosco porque esta temporada promete muito.
Are these butterflies in our stomach or are we just excited??
Set your alarms because the 2022 #WNBA season starts tomorrow! pic.twitter.com/y45m0Aldrz
— WNBA (@WNBA) May 5, 2022
A temporada regular começa com as Washington Mystics a receberam as Indiana Fever nesta sexta-feira (já sábado em Portugal). 12 equipas vão em busca de suceder às Chicago Sky como as novas rainhas da WNBA, num total de 36 jogos nesta temporada que significa um novo máximo de duelos, o máximo anterior era de 34. Até 14 de Agosto vamos ter uma temporada que promete muito, mas que vai ser marcada pela prisão de uma das estrelas da Liga na Rússia, falamos de Brittney Griner que numa situação normal estaria prestes a entrar em ação depois de uma temporada na Europa, mas que se encontra detida num caso que tem abalado tudo e todos pelas poucas informações e pelo que se vive naquela zona do globo.
As quatro melhores equipas de cada conferência vão se apurar para os playoffs que se devem iniciar em agosto logo depois do dia 14. A primeira ronda joga-se à melhor de 3 jogos, já as meias-finais e final vão se discutir à melhor de 5 jogos. Menção para a All-Star weekend que vai decorrer em Chicago de 9 a 10 de julho e para a Commissioner Cup que vai ter a final a 26 de julho, uma competição onde vão ser designados os 10 jogos que vão contar para esta Taça, as melhores de cada conferência defrontam-se na final.
Começamos por Atlanta, uma equipa que vem de uma época com muitas mudanças e muito atribulada. Depois de novos donos, conseguiram Tanisha Wright para nova treinadora e ainda Dan Padover para novo general manager, chegam a esta época com uma equipa jovem e que vai de certeza animar muito a temporada, mas que pode sentir alguns problemas, por isso uma das curiosidades é perceber a dinâmica deste conjunto. Destaque obvio para Rhyne Howard, a primeira jogadora escolhida deste último draft e que é uma das atletas que mais curiosidade suscita para esta temporada. Época de transição neste rebuild, com pouca pressão e onde a juventude pode surpreender, ofensivamente dão garantias com a experiência da base Aari Macdonald, defensivamente as coisas podem ser diferentes e aí Nia Coffrey vai ter de assumir um papel de grande importância.
Do you have your starting lineup? ?
Check out the @espn fantasy rankings for this upcoming season and more information on how to play here: https://t.co/uBFOqy0ZOh
— WNBA (@WNBA) May 4, 2022
Chegamos às atuais campeãs, depois de uma temporada em crescendo, de sextas a campeãs com uma final épica, chegam a esta temporada mantendo a sua base e em busca de revalidar esta conquista. As Sky possuem profundidade, muita rotação, Kahleah Copper vem em ótima forma e depois de ser uma das figuras da época passada pode ser novamente uma das estrelas deste ano. A manutenção das estrelas é a chave do que pode ser uma época de sucesso, obvio destaque para Candace Parker, mas também para Courtney Vandersloot e Allie Quigley, duas bases fundamentais para o que pode ser a boa temporada desta equipa e ainda juntaram Emma Meesseman a MVP das finais em 2019. As Sky parecem mais equipa à partida para esta época e a boa free agency trouxe ainda mais profundidade, vai ser difícil repetir, mas voltam a ser uma das favoritas ao título.
As Sun foram a equipa mais dominante na temporada regular passada, um recorde impressionante de 26-6, muita qualidade de jogo, mas acabaram por sofrer no duelo das meias-finais com as Chicago Sky que viriam a vencer o título. Nesta temporada, a equipa de Connecticut volta a partir com maior favoritismo para vencer no final da época. Conseguem reforçar uma equipa que já era muito forte, vão continuar a ser uma equipa defensivamente sufocante e ofensivamente deram o salto com a entrada de Courtney Williams que vai permitir que a equipa suba de nível no ataque, juntar ainda a extrema Alyssa Thomas que chega a esta temporada totalmente recuperada e sem limitações físicas. Óbvio que juntando a tudo isto, a MVP da temporada passada, Jonquel Jones que vem de mais uma excelente temporada na Europa. São as favoritas e têm tudo para conseguir o tão desejado primeiro título da história deste franchise.
Mudamos para Dallas, mais uma equipa cheia de jovens com muito potencial, com uma jogadora que parte com possibilidade de ser a MVP da temporada e uma equipa que parte como muito provável ir além do sétimo lugar da temporada passada. Nesta offseason conseguiram a poste Teaira McCwoan que chegou das Fever, ainda garantiram Arike Ogunbowale com um contrato de longa duração para uma das melhores bases. Junta-se a juventude, com destaque para a capacidade no perímetro de jogadoras como Marina Mabrey e Allisha Gray. Depois Satou Sabaly que tem tudo para se assumir como uma das estrelas da liga nesta temporada e com isso parte como uma possível candidata a MVP da época. As Wings subiram um degrau na sua evolução e podem ser uma das surpresas desta temporada.
A equipa de Indiana entra nesta temporada com uma equipa muito jovem e bem diferente, depois de uma época onde foram o pior conjunto, mudaram e apesar de alguns erros, partem para uma temporada de rebuild. Conseguiram 4 das 10 primeiras escolhas do draft deste ano, conseguindo grandes talentos como Destanni Henderson. Esta equipa ganhou 12 jogos nas duas últimas temporadas, Lin Dunn começa como general manager de forma interina numa equipa sem ambições e que tudo o que vier de bom vai ser ganho. Será uma temporada complicada, onde a maior curiosidade vai ser perceber como vai continuar a reestruturação e que passos vão ser dados a seguir.
The @IndianaFever enter 2022 after a busy off-season
A retooled front office, trades, a WNBA record 4 first-round draft picks, and a 2nd round pick who may be the steal of the draft@MG_Schindler writes on the draft class that could shift the Feverhttps://t.co/5IQXtk8gIq
— WNBA (@WNBA) May 5, 2022
As Aces vão em busca de regressar às finais, depois de caírem na meia-final o ano passado frente às Mercury, mudaram muito para conseguir regressar à final onde estiveram pela última vez em 2020. Chegou Becky Hammon para liderar a equipa, nova treinadora que tem funções bem mais vastas e que como já se pode ver mudou a forma de jogar da equipa, as Aces vão passar a privilegiar o movimento de bola e o spacing, uma mudança radical para o que acontecia com Bill Laimbeer. Com esta nova forma de jogar, Chelsea Gray e Kelsey Plum vão assumir ainda mais protagonismo nesta temporada. Com a saída de Liz Cambage, a equipa focou ainda mais em A’ja Wilson que já renovou com um contrato máximo, a MVP de 2020 que já mostrou na pré-época que vem para repetir esse feito. A única questão nesta equipa é a profundidade que não é tanta como nas Sun e em outros conjuntos, mas as estrelas estão em grande forma e chegam para dominar a Liga novamente.
Season 26 is here, and it's about to be #MoreThan incredible.
Y'all ready? Let us know in the comments ? pic.twitter.com/VIlM9DWBS4
— WNBA (@WNBA) May 4, 2022
Ficou a primeira-parte do nosso guia para a temporada da WNBA, não percam a segunda-parte que ainda temos mais equipas para falar.