Artigo com a exposição dos principais candidatos a vencer o Giro d'Italia 2022, que arranca no dia 6 de Maio.
Artigo com a exposição dos principais candidatos a vencer o Giro d'Italia 2022, que arranca no dia 6 de Maio.
Estás a par das movimentações e transferências no mundo do ciclismo para 2021? Vê aqui alguns dos nomes fortes da modalidade que vão mudar de cores no próximo ano.
Começou finalmente a época de ciclismo! E como sempre, a prova australiana, o Tour Down Under é a primeira ocasião para ver alguns dos melhores ciclistas do mundo.
É já este domingo que arranca mais uma edição do Paris-Nice (a 77ª), uma das mais importantes provas de etapas do ano. Com um cartaz forte em estrelas, a "Corrida para o Sol" promete muito espetáculo e emoção. Amaro Antunes é o único português em prova.
O Mundial de Estrada de Ciclismo ocorreu ontem em Innsbruck, na Áustria. 253 quilómetros muito duros, com muitas desistências e abandonos (apenas 76 ciclistas terminaram), mas um verdadeiro hino ao ciclismo. Uma prova espectacular, com muitos momentos de tensão e de indecisão sobre quem seria campeão do mundo.
Com Peter Sagan fora das contas bem cedo (não conseguiu fazer o “penta” de títulos), avizinhava-se um novo campeão do mundo (do grupo que terminou a prova, apenas Rui Costa tinha sido campeão do mundo).
Muitos foram afetados por quedas nesta edição do Campeonato do Mundo. De Barguil a Roglic, passando por Miguel Angel Lopez, pouco a pouco alguns dos prováveis favoritos iam caindo do sonho de envergar a camisola arco-íris.
Outro factor importante aqui é a Vuelta a Espanha. Simon Yates, vencedor da Vuelta, não conseguiu acompanhar no final o resto do grupo, tal como o irmão. Thibaut Pinot finalizou no nono lugar, e tivemos no pódio dois ciclistas que finalizaram a última das provas de três semanas: Michael Woods e o vencedor Alejandro Valverde. As opiniões dividem-se: terá sido a Vuelta muito cansativa a ponto de o Mundial sofrer com o cansaço dos ciclistas, ou uma forma de preparação?
Chegávamos aos últimos 30 quilómetros com um grupo ainda extenso. Rui Costa tinha tentado sair do grupo, tal como Michael Valgren. A Itália colocava um ritmo alto, com Gianni Moscon. A Espanha e a França, com três ciclistas cada, procuravam a melhor altura para partir o pelotão. Na última subida, tudo se formou: o trio da frente, composto por Michael Woods, Alejandro Valverde e Romain Bardet ultrapassou a subida e, na descida, foram alcançados por um fantástico Tom Dumoulin, que se colou aos três para o sprint final. Resumo da história: Valverde ultrapassa a sua maldição e sagra-se finalmente campeão do mundo. Rui Costa finalizou uma excelente prestação com o décimo lugar.